Publicidade
Publicidade
06/09/2001
-
07h04
do enviado da Folha de S.Paulo a Nova York
Os "santos da casa" ajudaram, e a edição 2001 do Aberto dos EUA bate recordes de audiência na televisão, na internet e na bilheteria.
Com tenistas locais garantidos nas semifinais em todas as chaves da competição (masculina, feminina, duplas masculinas, femininas e mistas), os norte-americanos acompanham a atual edição do Grand Slam que organizam com atenção reforçada.
Na televisão, que garante boa parte das receitas da competição, os índices de audiência cresceram, em relação ao ano passado, 20% nas sessões realizadas durante o dia e 30% nas noturnas, ancoradas, principalmente, pela revelação Andy Roddick, que realizou três de seus quatro jogos iniciais no torneio no horário nobre.
Hoje, no 32º duelo da história entre Andre Agassi e Pete Sampras, a emissora americana que transmite o último Grand Slam do ano esperava uma das maiores audiências de todos os tempos em eventos do tênis.
Nas bilheterias de Flushing Meadows, os norte-americanos, que podem fazer finais das chaves individuais somente com jogadores locais, também prestigiam mais o barulhento e lucrativo US Open, o evento esportivo que mais retorno financeiro dá para a cidade de Nova York.
Mesmo com ingressos que chegam a custar mais de US$ 500, a edição 2001 do torneio consegue bater recordes de público.
Apenas na primeira semana do Aberto dos EUA, 371.131 ingressos foram comercializados -em alguns casos, as entradas não foram usadas. Em 2000, no mesmo período inicial da competição, foram vendidas 363.028 entradas.
Quem não tem a assinatura do canal que transmitiu os jogos na primeira semana e não tem dinheiro para comprar um ingresso recorreu à internet para acompanhar o Grand Slam, que é disputado desde 1881.
Só na primeira semana de jogos, o número de acessos ao site oficial da competição superou o registrado durante toda a edição do ano passado.
No ritmo atual, os organizadores do Aberto dos EUA acreditam em um incremento de 134% no número de internautas interessados em saber sobre a competição.
Pela rede mundial de computadores, é possível saber, além de resultados e estatísticas, informações sobre o trânsito entre os principais pontos de Nova York e o complexo que abriga o Aberto dos EUA.
Leia mais sobre o Aberto dos EUA:
Chave masculina
Chave feminina
Cabeças 1º a 16º
Cabeças 17º a 32º
Campeões simples
Campeões duplas
Corrida dos campeões
Ranking de entradas
Ranking feminino
Grand Slams
Masters Series
International Series
Copa Davis
Masters Cup Lisboa
Glossário
Links
Divirta-se
Grupo de discussão
'Santos de casa' impulsionam audiência do US Open nos EUA
Publicidade
Os "santos da casa" ajudaram, e a edição 2001 do Aberto dos EUA bate recordes de audiência na televisão, na internet e na bilheteria.
Com tenistas locais garantidos nas semifinais em todas as chaves da competição (masculina, feminina, duplas masculinas, femininas e mistas), os norte-americanos acompanham a atual edição do Grand Slam que organizam com atenção reforçada.
Na televisão, que garante boa parte das receitas da competição, os índices de audiência cresceram, em relação ao ano passado, 20% nas sessões realizadas durante o dia e 30% nas noturnas, ancoradas, principalmente, pela revelação Andy Roddick, que realizou três de seus quatro jogos iniciais no torneio no horário nobre.
Hoje, no 32º duelo da história entre Andre Agassi e Pete Sampras, a emissora americana que transmite o último Grand Slam do ano esperava uma das maiores audiências de todos os tempos em eventos do tênis.
Nas bilheterias de Flushing Meadows, os norte-americanos, que podem fazer finais das chaves individuais somente com jogadores locais, também prestigiam mais o barulhento e lucrativo US Open, o evento esportivo que mais retorno financeiro dá para a cidade de Nova York.
Mesmo com ingressos que chegam a custar mais de US$ 500, a edição 2001 do torneio consegue bater recordes de público.
Apenas na primeira semana do Aberto dos EUA, 371.131 ingressos foram comercializados -em alguns casos, as entradas não foram usadas. Em 2000, no mesmo período inicial da competição, foram vendidas 363.028 entradas.
Quem não tem a assinatura do canal que transmitiu os jogos na primeira semana e não tem dinheiro para comprar um ingresso recorreu à internet para acompanhar o Grand Slam, que é disputado desde 1881.
Só na primeira semana de jogos, o número de acessos ao site oficial da competição superou o registrado durante toda a edição do ano passado.
No ritmo atual, os organizadores do Aberto dos EUA acreditam em um incremento de 134% no número de internautas interessados em saber sobre a competição.
Pela rede mundial de computadores, é possível saber, além de resultados e estatísticas, informações sobre o trânsito entre os principais pontos de Nova York e o complexo que abriga o Aberto dos EUA.
Leia mais sobre o Aberto dos EUA:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas