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05/09/2001
-
19h27
PAULO COBOS
Enviado da Folha de S.Paulo a Nova York
Amanhã, pela 11ª vez em pouco mais de cinco anos, Gustavo Kuerten e Ievguêni Kafelnikov se enfrentam, dessa vez valendo uma vaga, inédita para o brasileiro, nas semifinais do Aberto dos EUA-2001.
A Folha Online faz o acompanhamento ao vivo e em lance a lance da partida, com início previsto por volta das 15h.
A repetição desse duelo não é só fruto de coincidência, e sim do trabalho dos dois tenistas _os mais regulares do mundo desde o início de 1999.
Nesse período, os únicos dois jogadores que nunca saíram do grupo dos top 10 foram justamente Kuerten e Kafelnikov, que desde o início da temporada passada jogaram cinco vezes.
Assim, é comum os dois tenistas estarem em momentos decisivos dos grandes torneios, como o da partida de amanhã.
Se ambos não conhecem o que é o ostracismo há muito tempo, Guga leva ampla vantagem quando precisa jogar contra Kafelnikov, atualmente no sétimo lugar do ranking de entradas.
Em dez jogos entre os dois, o brasileiro levou a melhor em sete, incluindo as três vezes em que se enfrentaram em Roland Garros, sempre pelas quartas-de-final.
Na última partida entre os dois, no Masters Series de Cincinnati, a vitória também foi do brasileiro.
"Eu devo estar na goela dele", disse Guga, receoso com as seguidas vitórias contra Kafelnikov, a quem considera um dos rivais mais completos do circuito.
Mais do que superstição, o brasileiro encara um novo triunfo contra o russo como um sinal de boa forma. "Quando eu ganho dele, por ser um jogador tão completo, quer dizer que estou pronto para outras coisas", afirmou o líder do ranking mundial, que, apesar do bom retrospecto geral, teve uma das maiores decepções da sua vida em uma partida contra Kafelnikov.
No ano passado, em uma quadra dura, como a utilizada no Aberto dos EUA e também em uma fase de quartas-de-final, o russo tirou de Guga o sonho de conquistar uma medalha na Olimpíada de Sydney.
Até o momento, Kuerten e Kafelnikov tiveram trajetórias semelhantes na edição 2001 do Grand Slam americano.
Depois de vitórias mais apertadas nas três rodadas iniciais, principalmente por parte do russo, os dois deslancharam nas oitavas-de-final, quando venceram seus adversários com facilidade.
Kafelnikov despachou o francês Arnaud Clement em três sets, assim como Guga fez contra o espanhol Albert Costa ontem.
"No tênis masculino, não existem grandes favoritos, jogadores dominantes", afirmou o russo sobre seu desempenho irregular nas rodadas iniciais.
Caso passe por Kafelnikov, Guga irá desafiar nas semifinais o vencedor da partida entre o americano Andy Roddick e o australiano Lleyton Hewitt, que também jogam na jornada de amanhã.
Indo às semifinais, Gustavo Kuerten será o segundo brasileiro a disputar uma semifinal da chave masculina do Aberto dos EUA _antes do início da fase profissional, em 1968, Ronald Barnes atingiu o feito.
Leia mais sobre o Aberto dos EUA:
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Guga enfrenta regularidade de Kafelnikov amanhã em Nova York
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Enviado da Folha de S.Paulo a Nova York
Amanhã, pela 11ª vez em pouco mais de cinco anos, Gustavo Kuerten e Ievguêni Kafelnikov se enfrentam, dessa vez valendo uma vaga, inédita para o brasileiro, nas semifinais do Aberto dos EUA-2001.
A Folha Online faz o acompanhamento ao vivo e em lance a lance da partida, com início previsto por volta das 15h.
A repetição desse duelo não é só fruto de coincidência, e sim do trabalho dos dois tenistas _os mais regulares do mundo desde o início de 1999.
Nesse período, os únicos dois jogadores que nunca saíram do grupo dos top 10 foram justamente Kuerten e Kafelnikov, que desde o início da temporada passada jogaram cinco vezes.
Assim, é comum os dois tenistas estarem em momentos decisivos dos grandes torneios, como o da partida de amanhã.
Se ambos não conhecem o que é o ostracismo há muito tempo, Guga leva ampla vantagem quando precisa jogar contra Kafelnikov, atualmente no sétimo lugar do ranking de entradas.
Em dez jogos entre os dois, o brasileiro levou a melhor em sete, incluindo as três vezes em que se enfrentaram em Roland Garros, sempre pelas quartas-de-final.
Na última partida entre os dois, no Masters Series de Cincinnati, a vitória também foi do brasileiro.
"Eu devo estar na goela dele", disse Guga, receoso com as seguidas vitórias contra Kafelnikov, a quem considera um dos rivais mais completos do circuito.
Mais do que superstição, o brasileiro encara um novo triunfo contra o russo como um sinal de boa forma. "Quando eu ganho dele, por ser um jogador tão completo, quer dizer que estou pronto para outras coisas", afirmou o líder do ranking mundial, que, apesar do bom retrospecto geral, teve uma das maiores decepções da sua vida em uma partida contra Kafelnikov.
No ano passado, em uma quadra dura, como a utilizada no Aberto dos EUA e também em uma fase de quartas-de-final, o russo tirou de Guga o sonho de conquistar uma medalha na Olimpíada de Sydney.
Até o momento, Kuerten e Kafelnikov tiveram trajetórias semelhantes na edição 2001 do Grand Slam americano.
Depois de vitórias mais apertadas nas três rodadas iniciais, principalmente por parte do russo, os dois deslancharam nas oitavas-de-final, quando venceram seus adversários com facilidade.
Kafelnikov despachou o francês Arnaud Clement em três sets, assim como Guga fez contra o espanhol Albert Costa ontem.
"No tênis masculino, não existem grandes favoritos, jogadores dominantes", afirmou o russo sobre seu desempenho irregular nas rodadas iniciais.
Caso passe por Kafelnikov, Guga irá desafiar nas semifinais o vencedor da partida entre o americano Andy Roddick e o australiano Lleyton Hewitt, que também jogam na jornada de amanhã.
Indo às semifinais, Gustavo Kuerten será o segundo brasileiro a disputar uma semifinal da chave masculina do Aberto dos EUA _antes do início da fase profissional, em 1968, Ronald Barnes atingiu o feito.
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