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06/09/2001
-
07h02
da Folha Online
Além de contar com o retrospecto favorável de sete vitórias em dez confrontos, Guga tem diante de Kafelnikov um número ao seu lado: após seis das sete vitórias contra o rival de hoje, o brasileiro terminou o torneio como campeão.
Isto inclui três vitórias em quartas-de-final de Roland Garros, nos anos do tricampeonato de Guga _1997, 2000 e 2001.
Além destes, vitórias sobre o russo conduziram Guga a títulos nos Masters Series de Cincinnati-01 e Roma-99 e na Masters Cup de Lisboa-2000, quando o brasileiro garantiu a condição de número um do mundo ao final da temporada _equivalente ao título de campeão mundial.
Por isso, o próprio tenista já chegou a considerá-lo seu talismã, como lembrou antes da partida no Grand Slam francês deste ano.
"Sem dúvida dá um otimismo maior ter esse retrospecto com ele, e não é só superstição. O Kafelnikov é um dos jogadores mais completos do circuito e ganhar dele quer dizer que eu fui testado ao máximo. Por isso sempre ganho muita confiança após vencê-lo", disse Guga.
Outro número positivo para o número um do mundo diante do russo é que metade dos confrontos foram em quartas-de-final, mesma fase por qual vale a partida de hoje.
Em quartas-de-final, Guga venceu quatro vezes, só perdendo uma, na Olimpíada de Sydney-2000.
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Após seis das sete vitórias contra Kafelinov, Guga foi campeão
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Além de contar com o retrospecto favorável de sete vitórias em dez confrontos, Guga tem diante de Kafelnikov um número ao seu lado: após seis das sete vitórias contra o rival de hoje, o brasileiro terminou o torneio como campeão.
Isto inclui três vitórias em quartas-de-final de Roland Garros, nos anos do tricampeonato de Guga _1997, 2000 e 2001.
Além destes, vitórias sobre o russo conduziram Guga a títulos nos Masters Series de Cincinnati-01 e Roma-99 e na Masters Cup de Lisboa-2000, quando o brasileiro garantiu a condição de número um do mundo ao final da temporada _equivalente ao título de campeão mundial.
Por isso, o próprio tenista já chegou a considerá-lo seu talismã, como lembrou antes da partida no Grand Slam francês deste ano.
"Sem dúvida dá um otimismo maior ter esse retrospecto com ele, e não é só superstição. O Kafelnikov é um dos jogadores mais completos do circuito e ganhar dele quer dizer que eu fui testado ao máximo. Por isso sempre ganho muita confiança após vencê-lo", disse Guga.
Outro número positivo para o número um do mundo diante do russo é que metade dos confrontos foram em quartas-de-final, mesma fase por qual vale a partida de hoje.
Em quartas-de-final, Guga venceu quatro vezes, só perdendo uma, na Olimpíada de Sydney-2000.
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