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31/10/2001
-
19h10
da Folha de S.Paulo
Nos tempos de juvenil, no saibro de Roland Garros e agora no pavilhão de Bercy.
Em todas as situações e locais, Paris parece fazer muito bem para Gustavo Kuerten, que hoje, por volta das 13h30, com acompanhamento em tempo real da Folha Online, tenta uma vaga nas quartas-de-final do Masters Series da capital francesa contra o holandês Sjeng Schalken.
Paris é a cidade em que Guga, que hoje ecebeu um prêmio da Unesco por sua atuação social e pelo que representa para os jovens, mais venceu jogos válidos pelo circuito principal da ATP.
Contando Roland Garros, onde foi campeão três vezes, e o Masters Series disputado na cidade, em que foi até as semifinais no ano passado, ele ganhou 30 partidas na capital francesa, o que representa mais de 10% de todas as vitórias da sua vida na elite.
"Sinto uma coisa especial com a torcida e uma adrenalina quando entro na quadra", afirmou o brasileiro sobre o gosto de atuar em Paris, onde também foi campeão juvenil nas duplas em Roland Garros e agora encerrou a pior fase da sua carreira.
Com a vitória sobre Bohdan Ulihrach na estréia do Masters Series, ele interrompeu uma sequência de cinco jogos sem vitória, a maior da carreira.
Assim, ajudado também pela eliminação do australiano Lleyton Hewitt, abriu caminho para conquistar o bi da "corrida dos campeões" da ATP.
Se passar hoje por Schalken, por exemplo, o brasileiro já terá 58 pontos de vantagem sobre Hewitt. Assim, na Masters Cup de Sydney, o australiano teria que terminar a primeira fase invicto e que Guga não ganhasse um jogo sequer para ficar no topo dos rankings.
Na jornada de ontem em Paris, Guga foi eliminado no torneio de duplas, que disputou para ganhar mais ritmo de jogo.
No confronto, realizado quase no final da jornada de hoje da competição, Guga tinha seu nome gritado com a mesma intensidade do que o parceiro, o francês Julien Boutter.
Depois, ao voltar a mesma quadra para treinar com Larri Passos, seu técnico, recebeu inúmeros pedidos de autógrafos.
Ao contrário do que acontece na maioria dos torneios disputados nos Estados Unidos, em que muitas vezes é ignorado e relegado às quadras secundárias, Guga é tratado como grande celebridade em Paris.
Tanto em Roland Garros quanto agora em Bercy, sua presença atrai uma multidão de fãs.
Os organizadores da capital francesa também tratam o brasileiro com "carinho especial", marcando suas partidas individuais sempre para as quadras principais dos dois torneios disputados na cidade.
Leia mais sobre tênis:
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Guga usa Paris como trunfo para tentar vantagem na 'corrida'
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Nos tempos de juvenil, no saibro de Roland Garros e agora no pavilhão de Bercy.
Em todas as situações e locais, Paris parece fazer muito bem para Gustavo Kuerten, que hoje, por volta das 13h30, com acompanhamento em tempo real da Folha Online, tenta uma vaga nas quartas-de-final do Masters Series da capital francesa contra o holandês Sjeng Schalken.
Paris é a cidade em que Guga, que hoje ecebeu um prêmio da Unesco por sua atuação social e pelo que representa para os jovens, mais venceu jogos válidos pelo circuito principal da ATP.
Contando Roland Garros, onde foi campeão três vezes, e o Masters Series disputado na cidade, em que foi até as semifinais no ano passado, ele ganhou 30 partidas na capital francesa, o que representa mais de 10% de todas as vitórias da sua vida na elite.
"Sinto uma coisa especial com a torcida e uma adrenalina quando entro na quadra", afirmou o brasileiro sobre o gosto de atuar em Paris, onde também foi campeão juvenil nas duplas em Roland Garros e agora encerrou a pior fase da sua carreira.
Com a vitória sobre Bohdan Ulihrach na estréia do Masters Series, ele interrompeu uma sequência de cinco jogos sem vitória, a maior da carreira.
Assim, ajudado também pela eliminação do australiano Lleyton Hewitt, abriu caminho para conquistar o bi da "corrida dos campeões" da ATP.
Se passar hoje por Schalken, por exemplo, o brasileiro já terá 58 pontos de vantagem sobre Hewitt. Assim, na Masters Cup de Sydney, o australiano teria que terminar a primeira fase invicto e que Guga não ganhasse um jogo sequer para ficar no topo dos rankings.
Na jornada de ontem em Paris, Guga foi eliminado no torneio de duplas, que disputou para ganhar mais ritmo de jogo.
No confronto, realizado quase no final da jornada de hoje da competição, Guga tinha seu nome gritado com a mesma intensidade do que o parceiro, o francês Julien Boutter.
Depois, ao voltar a mesma quadra para treinar com Larri Passos, seu técnico, recebeu inúmeros pedidos de autógrafos.
Ao contrário do que acontece na maioria dos torneios disputados nos Estados Unidos, em que muitas vezes é ignorado e relegado às quadras secundárias, Guga é tratado como grande celebridade em Paris.
Tanto em Roland Garros quanto agora em Bercy, sua presença atrai uma multidão de fãs.
Os organizadores da capital francesa também tratam o brasileiro com "carinho especial", marcando suas partidas individuais sempre para as quadras principais dos dois torneios disputados na cidade.
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