Publicidade
Publicidade
26/11/2001
-
15h38
da Folha Online
Se o Brasil passou por duas mudanças de técnico em sua sofrível campanha nas eliminatórias para a Copa-2002 (sem contar a passagem de Candinho), o fenômeno não se restringiu à seleção nacional.
Nada menos do que 45 treinadores perderam o emprego durante a disputa por uma das 32 vagas no Mundial em todo o planeta, contando aqueles que deixaram o cargo logo após a disputa do classificatório.
O recordista em trocas é o Chile. Os três treinadores que comandaram a equipe nas eliminatórias, Nelson Acosta, Pedro García e Jorge Garcés, não mantiveram o emprego, sendo que o último aceitou dirigir o time nos três últimos jogos, quando o país já estava desclassificado.
Como o Brasil, outras oito seleções mandaram dois treinadores embora na esperança de ir à Copa. São elas: Romênia, Iugoslávia, Suíça, Camarões, Tunísia, Emirados Árabes, Bolívia e Jamaica.
Destas, apenas Camarões e Tunísia obtiveram êxito e estarão no Japão e na Coréia do Sul.
Entre os 32 países classificados, 12 tiveram pelo menos uma mudança no comando técnico. A lista inclui, além de Brasil, Camarões e Tunísia, Inglaterra, Croácia, Senegal, Nigéria, Arábia Saudita, Costa Rica, México, Paraguai e Uruguai.
Leia também:
Veja todos os 32 classificados para a Copa
Veja a "dança" dos técnicos nas eliminatórias
Seleção - técnico - substituto
Europa
Inglaterra - Kevin Keagan - Sven Goran Eriksson (SUE)
Romênia - Laszlo Boloni - Gheorghe Hagi
Gheorghe Hagi - ainda por decidir
Croácia - Miroslav Blazevic - Mirko Jozic
Iugoslávia - Ilija Petkovic - Milovan Djoric
Milovan Djoric - Dejan Savicevic
Grécia - Vassilis Daniel - Otto Rehhagel (ALE)
Hungria - Bertalan Bicskei - Imre Gellsi
Suíça - Gilbert Gress - Enzo Trossero (ARG)
Enzo Trossero - Koebi Kuhn
Áustria - Otto Baric (CRO) - ainda por decidir
República Tcheca - Jozef Chovanec - ainda por decidir
Escócia - Craig Brown - ainda por decidir
Ilhas Faroe - Allan Simonsen (DIN) - ainda por decidir
Belarus - Eduard Malofeyev - ainda por decidir
África
Camarões - Pierre Lenchantre (FRA) - Robert Corfou (FRA)
Roberto Corfou - Winfrid Schaffer (GER)
Tunísia - Francesco Scoglio (ITA) - Eckhard Krautzen (ALE)
Eckhard Krautzen (ALE) - Henri Michel (FRA)
Senegal - Peter Schnittger (ALE) - Bruno Metsu (FRA)
Nigeria - Jo Bonfrere (HOL) - Amodu Shuaibu
Ásia
Emirados Árabes - Henri Michel (FRA) - Abdullah al-Saqer
Abdullah al-Saqer - Tini Ruijz (HOL)
Iraque - Adnan Hamd - Rudolf Belan (CRO)
Omã - Milan Matchala (TCH) - Bernd Stange (ALE)
Qatar - Dzemal Hadziabdi (BIH) - Paulo Campos (BRA)
Arábia Saudita - Slobodan Santrac (IUG) - Nasser al Johar
América
Bolívia - Carlos Aragonés - Jorge Habegger
Jorge Habegger - Carlos Trucco
Brasil - Wanderlei Luxemburgo - Emerson Leão
Emerson Leão - Luiz Felipe Scolari
Colômbia - Luis Augusto García - Francisco Maturana
Costa Rica - Gílson Nunes (BRA) - Alexandre Guimaraes (BRA)
Chile - Nelson Acosta - Pedro García
Pedro García - Jorge Garcés
Jorge Garcés - ainda por decidir
El Salvador - Oscar Benítez - Carlos H. Recinos
Jamaica - Sebastião Lazaroni - Clovis De Oliveira
Clóvis de Oliveira - Carl Brown/Peter Cargill
México - Enrique Meza - Javier Aguirre
Paraguai - Sergio Markarián ainda por decidir
Peru - Francisco Maturana - Julio César Uribe
Trinidad e Tobago - Ian Porterfield - Renê Simões (BRA)
Uruguai - Daniel Passarella (ARG) - Víctor Púa
Venezuela - José Omar Pastoriza (ARG) - Richard Páez
Com agências internacionais
Leia mais sobre as eliminatórias:
Home
Calendário
Classificação
Artilheiros
Seleções
Regulamento
Todas as edições
Brasileiros
Classificados à Copa
Desempenho dos sul-americanos
Grupos de discussão
Enquete
Eliminatórias da Copa-2002 tiram o emprego de 45 treinadores
Publicidade
Se o Brasil passou por duas mudanças de técnico em sua sofrível campanha nas eliminatórias para a Copa-2002 (sem contar a passagem de Candinho), o fenômeno não se restringiu à seleção nacional.
Nada menos do que 45 treinadores perderam o emprego durante a disputa por uma das 32 vagas no Mundial em todo o planeta, contando aqueles que deixaram o cargo logo após a disputa do classificatório.
O recordista em trocas é o Chile. Os três treinadores que comandaram a equipe nas eliminatórias, Nelson Acosta, Pedro García e Jorge Garcés, não mantiveram o emprego, sendo que o último aceitou dirigir o time nos três últimos jogos, quando o país já estava desclassificado.
Como o Brasil, outras oito seleções mandaram dois treinadores embora na esperança de ir à Copa. São elas: Romênia, Iugoslávia, Suíça, Camarões, Tunísia, Emirados Árabes, Bolívia e Jamaica.
Destas, apenas Camarões e Tunísia obtiveram êxito e estarão no Japão e na Coréia do Sul.
Entre os 32 países classificados, 12 tiveram pelo menos uma mudança no comando técnico. A lista inclui, além de Brasil, Camarões e Tunísia, Inglaterra, Croácia, Senegal, Nigéria, Arábia Saudita, Costa Rica, México, Paraguai e Uruguai.
Leia também:
Veja a "dança" dos técnicos nas eliminatórias
Seleção - técnico - substituto
Europa
Gheorghe Hagi - ainda por decidir
Milovan Djoric - Dejan Savicevic
Enzo Trossero - Koebi Kuhn
África
Roberto Corfou - Winfrid Schaffer (GER)
Eckhard Krautzen (ALE) - Henri Michel (FRA)
Ásia
Abdullah al-Saqer - Tini Ruijz (HOL)
América
Bolívia - Carlos Aragonés - Jorge Habegger
Jorge Habegger - Carlos Trucco
Emerson Leão - Luiz Felipe Scolari
Pedro García - Jorge Garcés
Jorge Garcés - ainda por decidir
Clóvis de Oliveira - Carl Brown/Peter Cargill
Com agências internacionais
Leia mais sobre as eliminatórias:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas