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12/12/2001
-
19h35
da Sucursal da Folha no Rio
Sem festa, o Flamengo completa amanhã o vigésimo aniversário da maior conquista da sua centenária história: o Mundial interclubes.
Na madrugada do dia 13 de dezembro de 1981, o time liderado por Zico venceu o então campeão europeu, o Liverpool (Inglaterra), por 3 a 0 no estádio Nacional de Tóquio (Japão), e se tornou o segundo clube brasileiro a conquistar o título.
Antes, apenas o Santos de Pelé, nos anos 60, havia conseguido vencer, por duas vezes seguidas, o Mundial.
Apesar da conquista histórica, a diretoria do clube carioca não programou nenhuma festa especial para comemorar os 20 anos.
Sem ajuda da diretoria, o ex-atacante Nunes, autor de dois dos três gols rubro-negros na decisão em Tóquio, tentou organizar um jogo comemorativo, mas a idéia não foi adiante. O jogo seria disputado hoje à noite no Maracanã, antes da primeira partida da decisão da Copa Mercosul.
"Foi uma pena, mas ainda vamos conseguir nos reunir novamente para relembrar aquele dia´´, disse o ex-atacante, que é funcionário do clube e preferiu não criticar os dirigentes.
A partida deverá acontecer no dia 22, contra um combinado de veteranos formados por ex-jogadores de outras equipes. O local da partida ainda não foi definido.
O time campeão do Mundial foi um dos melhores da história do clube. Formado na maioria por jogadores criados no clube, aquela equipe teve quase todos os atletas convocados para a seleção brasileira.
Além de Zico, os laterais Leandro e Júnior eram os destaques do time. O técnico era Paulo César Carpegiani, que estava iniciando a carreira depois de se aposentar como atleta do clube.
Ao contrário do time atual, marcado pela desunião dos jogadores dentro e fora do campo, a geração campeã em 1981 ganhou notoriedade pela simplicidade.
Zico, o principal jogador da equipe, se recusava a ter um tratamento diferenciado dos outros atletas. A maioria ainda tem laços de amizades. O ex-volante Andrade e o ex-meia Adílio trabalham como treinadores no CFZ do Rio, clube-empresa de Zico.
Atualmente, o meia Petkovic e o atacante Edílson, os destaques da equipe, são desafetos confessos. "A única coisa igual entre a minha e a atual geração é a camisa do Flamengo. O resto é tudo diferente", disse Júnior.
Flamengo esquece festa do título do Mundial interclubes
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Sem festa, o Flamengo completa amanhã o vigésimo aniversário da maior conquista da sua centenária história: o Mundial interclubes.
Na madrugada do dia 13 de dezembro de 1981, o time liderado por Zico venceu o então campeão europeu, o Liverpool (Inglaterra), por 3 a 0 no estádio Nacional de Tóquio (Japão), e se tornou o segundo clube brasileiro a conquistar o título.
Antes, apenas o Santos de Pelé, nos anos 60, havia conseguido vencer, por duas vezes seguidas, o Mundial.
Apesar da conquista histórica, a diretoria do clube carioca não programou nenhuma festa especial para comemorar os 20 anos.
Sem ajuda da diretoria, o ex-atacante Nunes, autor de dois dos três gols rubro-negros na decisão em Tóquio, tentou organizar um jogo comemorativo, mas a idéia não foi adiante. O jogo seria disputado hoje à noite no Maracanã, antes da primeira partida da decisão da Copa Mercosul.
"Foi uma pena, mas ainda vamos conseguir nos reunir novamente para relembrar aquele dia´´, disse o ex-atacante, que é funcionário do clube e preferiu não criticar os dirigentes.
A partida deverá acontecer no dia 22, contra um combinado de veteranos formados por ex-jogadores de outras equipes. O local da partida ainda não foi definido.
O time campeão do Mundial foi um dos melhores da história do clube. Formado na maioria por jogadores criados no clube, aquela equipe teve quase todos os atletas convocados para a seleção brasileira.
Além de Zico, os laterais Leandro e Júnior eram os destaques do time. O técnico era Paulo César Carpegiani, que estava iniciando a carreira depois de se aposentar como atleta do clube.
Ao contrário do time atual, marcado pela desunião dos jogadores dentro e fora do campo, a geração campeã em 1981 ganhou notoriedade pela simplicidade.
Zico, o principal jogador da equipe, se recusava a ter um tratamento diferenciado dos outros atletas. A maioria ainda tem laços de amizades. O ex-volante Andrade e o ex-meia Adílio trabalham como treinadores no CFZ do Rio, clube-empresa de Zico.
Atualmente, o meia Petkovic e o atacante Edílson, os destaques da equipe, são desafetos confessos. "A única coisa igual entre a minha e a atual geração é a camisa do Flamengo. O resto é tudo diferente", disse Júnior.
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