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30/07/2007 - 11h00

Aliados políticos caíram no quadro de medalhas no Pan-07

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PAULO COBOS
da Folha de S.Paulo

Alinhados na política, Argentina, Bolívia, Cuba e Venezuela encolheram no Pan do Rio. Juntos, esses quatro países somaram 104 ouros e 272 pódios na República Dominicana, há quatro anos. Agora, esses números caíram, respectivamente, para 80 e 262.

Os caribenhos de Fidel Castro, uma espécie de guru para o venezuelano Hugo Chávez e para o boliviano Evo Morales, ganharam 18% dos ouros em disputa, o menor índice do país nos Pans nos últimos 30 anos.

A Venezuela chegou turbinada com o dinheiro do governo Chávez, que aparece com destaque no livro que apresenta a delegação.

O objetivo declarado do país era ganhar 20 ouros, mas acabou apenas com dez, seis a menos do que em 2003, e numa modesta oitava posição. Para piorar, a vizinha Colômbia, com seu governo de "direita" e com quem vive as turras, cresceu e terminou na sexta posição, com 14 ouros.

A Argentina de Néstor Kirchner, aliado de Chávez, é outra em decadência. Foram 11 ouros, cinco a menos do que em Santo Domingo.

Morales prometeu dar US$ 2.000 para cada jogador do time de futebol em caso de pódio no Rio. Mas a Bolívia terminou sua participação sem uma mísera medalha. Em Santo Domingo, quando ele ainda não estava no poder, o país pelo menos havia obtidos dois bronzes.

Entre os amigos de Chávez, só o Equador de Rafael Correa termina o Pan em alta --conquistou cinco ouros, contra três da República Dominicana.

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