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23/12/2001
-
20h59
da Folha de S.Paulo
Acusado, às vezes, por rivais de ser violento, o volante Cocito, do Atlético-PR, foi vítima disso hoje e precisou de duas infiltrações para não ter de deixar a partida depois do primeiro tempo.
"Tomei uma pancada. Aí, levei uma infiltração no intervalo, um anestésico, e não queria deixar o jogo de jeito nenhum. Melhorei e tomei na outra perna também", contou, ao término da partida.
O jogador também recusou o rótulo de que seu time abusa da violência -hoje, aos 25min do primeiro tempo, a equipe já havia tomado três cartões amarelos por causa de faltas violentas.
"O Atlético mostrou na partida que não é um time violento. É, sim, uma equipe que tem pegada, que marca em cima", definiu.
Outro atleta do time tachado de violento por adversários, o zagueiro Nem chegou a se mostrar megalomaníaco ao avaliar sua performance neste Brasileiro.
"Prometi que ia ser campeão nacional e cumpri. Se eu for para a Copa pela seleção brasileira, também prometo o título", afirmou o zagueiro, que tem reivindicado uma vaga como líbero na equipe de Luiz Felipe Scolari.
Para o atleta, sua performance no Brasileiro-2001 serviu como argumento contra seus críticos. "A resposta foi dada. Não adianta que eu só fale. Tenho que prometer e cumprir o que disse."
Nem também quis fazer uma autocrítica de sua carreira. "Com 20 anos [tem 28 agora], se eu estivesse com a mentalidade que adquiri hoje, teria conquistado muito título", avaliou. "Eu era muito estourado, não respeitava ninguém. Agora, é diferente, e quero jogar pela seleção."
O zagueiro reiterou ainda as críticas ao técnico do São Paulo, Nelsinho Baptista, que o dispensou, mas disse que voltaria ao clube, já que está emprestado pelo time paulista ao Atlético-PR.
"Só achei que o Nelsinho não me disse o motivo de eu ser dispensado. Gosto que as pessoas falem as coisas para mim na cara. Mas eu voltaria a trabalhar com ele no São Paulo sem problema", afirmou.
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Cocito fez infiltrações para jogar até o final
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Acusado, às vezes, por rivais de ser violento, o volante Cocito, do Atlético-PR, foi vítima disso hoje e precisou de duas infiltrações para não ter de deixar a partida depois do primeiro tempo.
"Tomei uma pancada. Aí, levei uma infiltração no intervalo, um anestésico, e não queria deixar o jogo de jeito nenhum. Melhorei e tomei na outra perna também", contou, ao término da partida.
O jogador também recusou o rótulo de que seu time abusa da violência -hoje, aos 25min do primeiro tempo, a equipe já havia tomado três cartões amarelos por causa de faltas violentas.
"O Atlético mostrou na partida que não é um time violento. É, sim, uma equipe que tem pegada, que marca em cima", definiu.
Outro atleta do time tachado de violento por adversários, o zagueiro Nem chegou a se mostrar megalomaníaco ao avaliar sua performance neste Brasileiro.
"Prometi que ia ser campeão nacional e cumpri. Se eu for para a Copa pela seleção brasileira, também prometo o título", afirmou o zagueiro, que tem reivindicado uma vaga como líbero na equipe de Luiz Felipe Scolari.
Para o atleta, sua performance no Brasileiro-2001 serviu como argumento contra seus críticos. "A resposta foi dada. Não adianta que eu só fale. Tenho que prometer e cumprir o que disse."
Nem também quis fazer uma autocrítica de sua carreira. "Com 20 anos [tem 28 agora], se eu estivesse com a mentalidade que adquiri hoje, teria conquistado muito título", avaliou. "Eu era muito estourado, não respeitava ninguém. Agora, é diferente, e quero jogar pela seleção."
O zagueiro reiterou ainda as críticas ao técnico do São Paulo, Nelsinho Baptista, que o dispensou, mas disse que voltaria ao clube, já que está emprestado pelo time paulista ao Atlético-PR.
"Só achei que o Nelsinho não me disse o motivo de eu ser dispensado. Gosto que as pessoas falem as coisas para mim na cara. Mas eu voltaria a trabalhar com ele no São Paulo sem problema", afirmou.
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