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24/12/2001
-
09h55
da Folha Online
Graças, em boa parte, aos desempenhos de seus finalistas, o Brasileiro-2001 evoluiu tecnicamente na maioria dos fundamentos acompanhados pelo Datafolha, que tabulou os dados de todos os jogos do torneio.
A maior melhora aconteceu justamente no aproveitamento dos passes, uma "pedra no sapato" de Luiz Felipe Scolari no seu trabalho na seleção brasileira.
Na edição do Nacional encerrada ontem, 83,5% dos passes tiveram a direção certa. No ano passado, na Copa JH, esse número não passou de 79,9%. Dez equipes conseguiram superar um aproveitamento de 84%.
Embora de forma discreta, a violência nos jogos da competição também diminuiu. A média de faltas por partida em 2001 ficou em 54, contra 55 do ano passado.
O Brasileiro-2001 melhorou também, em relação ao ano passado, no tempo de bola rolando e no número de desarmes.
Além disso, apresentou queda no numero de lançamentos, tática que muitas vezes deixa o jogo feio, já que é uma arma típica de zagueiros e volantes pouco habilidosos.
Leia mais sobre o Brasileiro:
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Brasileiro-2001 evolui tecnicamente, segundo números do Datafolha
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Graças, em boa parte, aos desempenhos de seus finalistas, o Brasileiro-2001 evoluiu tecnicamente na maioria dos fundamentos acompanhados pelo Datafolha, que tabulou os dados de todos os jogos do torneio.
A maior melhora aconteceu justamente no aproveitamento dos passes, uma "pedra no sapato" de Luiz Felipe Scolari no seu trabalho na seleção brasileira.
Na edição do Nacional encerrada ontem, 83,5% dos passes tiveram a direção certa. No ano passado, na Copa JH, esse número não passou de 79,9%. Dez equipes conseguiram superar um aproveitamento de 84%.
Embora de forma discreta, a violência nos jogos da competição também diminuiu. A média de faltas por partida em 2001 ficou em 54, contra 55 do ano passado.
O Brasileiro-2001 melhorou também, em relação ao ano passado, no tempo de bola rolando e no número de desarmes.
Além disso, apresentou queda no numero de lançamentos, tática que muitas vezes deixa o jogo feio, já que é uma arma típica de zagueiros e volantes pouco habilidosos.
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