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26/12/2001
-
08h34
da Folha de S.Paulo
O caos da segunda divisão de 2001 começou a se desenhar na definição das equipes que iriam disputar a competição.
Para indicar parte dos 28 times que disputaram a segunda divisão em 2001, a CBF, entidade que controla o futebol no país, usou critérios não esportivos.
O Nacional de Manaus, por exemplo, foi incluído mesmo tendo sido um dos últimos colocados na terceira divisão em 1999 e feito campanha ruim na Copa JH.
A equipe amazonense contou com o apoio do senador Gilberto Mestrinho (PMDB-AM) para conseguir sua indicação.
Outro inscrito na Série B sem mérito esportivo foi o Anapolina de Goiás, terra de Maguito Vilela (PMDB), outro senador que participou da CPI do Futebol.
Quem ficou de fora reclamou muito. O Brasil de Pelotas, preterido pela CBF, até conseguiu na Justiça comum uma liminar que garantia sua inclusão, mas que acabou derrubada depois, já com o torneio em andamento.
A Série B também sofreu com um conjunto de clubes que não incluía equipes dos maiores centros da modalidade no país.
Nenhum time das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte disputou a competição. Salvador e Brasília também não tiveram equipes.
No próximo ano, caso as regras sejam cumpridas, a Série B terá dois atrativos de peso. Rebaixados da divisão de elite, os pernambucanos Sport e Santa Cruz, times de boa torcida, participarão da segunda divisão.
Leia mais sobre o Brasileiro:
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Política definiu clubes que disputaram a Série B
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O caos da segunda divisão de 2001 começou a se desenhar na definição das equipes que iriam disputar a competição.
Para indicar parte dos 28 times que disputaram a segunda divisão em 2001, a CBF, entidade que controla o futebol no país, usou critérios não esportivos.
O Nacional de Manaus, por exemplo, foi incluído mesmo tendo sido um dos últimos colocados na terceira divisão em 1999 e feito campanha ruim na Copa JH.
A equipe amazonense contou com o apoio do senador Gilberto Mestrinho (PMDB-AM) para conseguir sua indicação.
Outro inscrito na Série B sem mérito esportivo foi o Anapolina de Goiás, terra de Maguito Vilela (PMDB), outro senador que participou da CPI do Futebol.
Quem ficou de fora reclamou muito. O Brasil de Pelotas, preterido pela CBF, até conseguiu na Justiça comum uma liminar que garantia sua inclusão, mas que acabou derrubada depois, já com o torneio em andamento.
A Série B também sofreu com um conjunto de clubes que não incluía equipes dos maiores centros da modalidade no país.
Nenhum time das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte disputou a competição. Salvador e Brasília também não tiveram equipes.
No próximo ano, caso as regras sejam cumpridas, a Série B terá dois atrativos de peso. Rebaixados da divisão de elite, os pernambucanos Sport e Santa Cruz, times de boa torcida, participarão da segunda divisão.
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