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31/12/2001
-
08h13
da Folha Online
As principais estrelas da 77ª edição da São Silvestre, tanto na prova masculina quanto na feminina, têm pouco apetite pela medalha de ouro.
Atuais vencedores e recordistas da Maratona de Nova York _mais de 42 km_, o etíope Tesfaye Jifar, 26, e a queniana Margaret Okayo, 25, demonstram pouco apreço pela conquista, desconhecem seus rivais e não são especialistas em provas com a extensão da corrida paulistana _15 km.
O prêmio de R$ 12 mil ao vencedor também não motiva ambos, que disputam a competição brasileira a convite da organização. Só pelas façanhas obtidas na maratona norte-americana, no mês passado, por exemplo, Jifar faturou US$ 130 mil, e Okayo, US$ 110 mil, além de dois carros.
Os dois tornaram-se os maiores nomes da corrida não só pelos triunfos nos Estados Unidos, mas principalmente pelas ausências dos quenianos Paul Tergat _pentacampeão (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000)_ e Lydia Cheromeye _bicampeã (1999 e 2000).
Okayo não gosta do clima úmido, típico da capital paulista nesta época do ano, e jamais correu uma prova semelhante na carreira. "Só sei que vou ter que ser mais rápida aqui do que em maratonas", disse ela, que também não conhece o percurso.
Para Jifar, que é cego do olho direito e começou a competir há apenas quatro anos, a São Silvestre faz parte de seu calendário preparatório para a Maratona de Londres, em abril.
"Vim aqui para treinar. A São Silvestre é uma prova curta para as minhas características", afirmou o atleta, que terminou a prova brasileira em terceiro lugar no ano passado.
A largada da prova feminina está marcada para às 15h15, e a masculina começará às 17h.
Leia mais sobre a São Silvestre-2001:
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São Silvestre-2000
Favoritos à São Silvestre estão no país 'só de passagem'
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As principais estrelas da 77ª edição da São Silvestre, tanto na prova masculina quanto na feminina, têm pouco apetite pela medalha de ouro.
Atuais vencedores e recordistas da Maratona de Nova York _mais de 42 km_, o etíope Tesfaye Jifar, 26, e a queniana Margaret Okayo, 25, demonstram pouco apreço pela conquista, desconhecem seus rivais e não são especialistas em provas com a extensão da corrida paulistana _15 km.
O prêmio de R$ 12 mil ao vencedor também não motiva ambos, que disputam a competição brasileira a convite da organização. Só pelas façanhas obtidas na maratona norte-americana, no mês passado, por exemplo, Jifar faturou US$ 130 mil, e Okayo, US$ 110 mil, além de dois carros.
Os dois tornaram-se os maiores nomes da corrida não só pelos triunfos nos Estados Unidos, mas principalmente pelas ausências dos quenianos Paul Tergat _pentacampeão (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000)_ e Lydia Cheromeye _bicampeã (1999 e 2000).
Okayo não gosta do clima úmido, típico da capital paulista nesta época do ano, e jamais correu uma prova semelhante na carreira. "Só sei que vou ter que ser mais rápida aqui do que em maratonas", disse ela, que também não conhece o percurso.
Para Jifar, que é cego do olho direito e começou a competir há apenas quatro anos, a São Silvestre faz parte de seu calendário preparatório para a Maratona de Londres, em abril.
"Vim aqui para treinar. A São Silvestre é uma prova curta para as minhas características", afirmou o atleta, que terminou a prova brasileira em terceiro lugar no ano passado.
A largada da prova feminina está marcada para às 15h15, e a masculina começará às 17h.
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