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01/01/2002
-
10h43
da Folha Online
Mesmo órfã de sua principal estrela, o queniano Paul Tergat, a 77ª edição da São Silvestre foi dominada por atletas africanos.
Ao lado do fenômeno etíope Tesfaye Jifar, um queniano e um tanzaniano brilharam na mais tradicional corrida de rua do país. Os brasileiros Marílson dos Santos (4º) e Vanderlei Cordeiro de Lima (5º) completaram o pódio.
O último atleta nacional a vencer a prova, em 1997, foi justamente o único ex-campeão que competiu este ano, Emérson Iser Bem, chegou em 17º lugar.
Jifar, atual vencedor e recordista da Maratona de Nova York, confirmou sua condição de principal favorito. Já o vice-campeão, o queniano Guilbert Okari, e o terceiro colocado, o tanzaniano John Yuda, que debutaram na prova paulistana, foram duas surpresas.
"A ausência do Tergat aumentou a minha responsabilidade. O Quênia é muito forte", afirmou Okari. "Por ser a primeira vez que corri aqui, não tive tanta desenvoltura durante a prova", disse Yuda, que sentiu uma contusão no joelho direito na metade do percurso.
Além dos Estados Unidos, Okari, de 21 anos, jamais havia competido em outro lugar fora das fronteiras do seu país. Yuda foi terceiro colocado no Mundial de meia-maratona deste ano, mas não é especialista em provas com a extensão da São Silvestre _15 quilômetros.
Além dos três africanos, mais quatro quenianos terminaram entre os 20 primeiros: Evans Rutto (6º), Kigen Kibet (8º), David Cheruiyot (15º) e Robert Kpkoech (20º). No total, sete atletas representaram o Quênia na São Silvestre.
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Mesmo sem Tergat, africanos batem fácil o Brasil na SS
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Mesmo órfã de sua principal estrela, o queniano Paul Tergat, a 77ª edição da São Silvestre foi dominada por atletas africanos.
Ao lado do fenômeno etíope Tesfaye Jifar, um queniano e um tanzaniano brilharam na mais tradicional corrida de rua do país. Os brasileiros Marílson dos Santos (4º) e Vanderlei Cordeiro de Lima (5º) completaram o pódio.
O último atleta nacional a vencer a prova, em 1997, foi justamente o único ex-campeão que competiu este ano, Emérson Iser Bem, chegou em 17º lugar.
Jifar, atual vencedor e recordista da Maratona de Nova York, confirmou sua condição de principal favorito. Já o vice-campeão, o queniano Guilbert Okari, e o terceiro colocado, o tanzaniano John Yuda, que debutaram na prova paulistana, foram duas surpresas.
"A ausência do Tergat aumentou a minha responsabilidade. O Quênia é muito forte", afirmou Okari. "Por ser a primeira vez que corri aqui, não tive tanta desenvoltura durante a prova", disse Yuda, que sentiu uma contusão no joelho direito na metade do percurso.
Além dos Estados Unidos, Okari, de 21 anos, jamais havia competido em outro lugar fora das fronteiras do seu país. Yuda foi terceiro colocado no Mundial de meia-maratona deste ano, mas não é especialista em provas com a extensão da São Silvestre _15 quilômetros.
Além dos três africanos, mais quatro quenianos terminaram entre os 20 primeiros: Evans Rutto (6º), Kigen Kibet (8º), David Cheruiyot (15º) e Robert Kpkoech (20º). No total, sete atletas representaram o Quênia na São Silvestre.
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