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22/01/2002
-
20h07
da Folha Online
Se o chileno Marcelo Ríos vencer o alemão Tommy Haas, em partida que será disputada na manhã desta quarta-feira, o Brasil também poderá comemorar a classificação às semifinais do Aberto da Austrália.
Um dos principais responsáveis pelo "renascimento" do chileno, que foi o primeiro sul-americano a liderar o ranking da ATP, em 1997, e depois desabou no ranking, após contusões e cirurgias, é o técnico Ricardo Acioly, com quem trabalha desde agosto passado.
Após alinhar pela primeira vez em 16 anos cinco tenistas na chave principal de um Grand Slam, o Brasil viu todos os seus representantes serem eliminados na primeira e segunda rodadas do torneio de Melbourne.
Gustavo Kuerten, derrotado por Julien Boutter, Fernando Meligeni, André Sá e Flávio Saretta caíram em suas estréias. Alexandre Simoni ainda venceu um jogo, mas foi eliminado na rodada seguinte.
Com isso, o país segue sem ver seus jogadores irem além da segunda rodada no Grand Slam australiano desde 1991, quando Jaime Oncins perdeu para o norte-americano Jim Courrier e caiu na terceira rodada.
Desde que passou a ser orientado pelo capitão brasileiro da Copa Davis, Ríos já foi campeão duas vezes _no ATP Tour de Hong Kong-2001 e no Challenger de Santiago-2002_ e venceu 75,6% dos jogos que disputou.
Para chegar às semifinais de um Grand Slam pela primeira vez desde 97, quando foi à decisão no Melbourne Park, o polêmico chileno, que disse que o tênis feminino era uma "piada" e foi altamente criticado nesta semana, terá de bater o mais alto cabeça-de-chave remanescente no torneio.
Haas, sétimo pré-classificado, é o nono colocado do ranking de entradas e já chegou às semifinais na Austrália em 1999.
"Ele é realmente um dos melhores jogadores atualmente e por isso terei de jogar meu melhor tênis", disse Ríos, que só perdeu um set nas quatro partidas que disputou até então.
"Ele está muito motivado pelas últimas partidas, em que voltou a jogar como antigamente", reconheceu Haas, que perdeu quatro dos seis jogos que fez contra o chileno.
com agências internacionais
Leia mais sobre tênis:
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Cabeças 1-16
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Sob comando brasileiro, Ríos busca a semifinal do Aberto da Austrália
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Se o chileno Marcelo Ríos vencer o alemão Tommy Haas, em partida que será disputada na manhã desta quarta-feira, o Brasil também poderá comemorar a classificação às semifinais do Aberto da Austrália.
Um dos principais responsáveis pelo "renascimento" do chileno, que foi o primeiro sul-americano a liderar o ranking da ATP, em 1997, e depois desabou no ranking, após contusões e cirurgias, é o técnico Ricardo Acioly, com quem trabalha desde agosto passado.
Após alinhar pela primeira vez em 16 anos cinco tenistas na chave principal de um Grand Slam, o Brasil viu todos os seus representantes serem eliminados na primeira e segunda rodadas do torneio de Melbourne.
Gustavo Kuerten, derrotado por Julien Boutter, Fernando Meligeni, André Sá e Flávio Saretta caíram em suas estréias. Alexandre Simoni ainda venceu um jogo, mas foi eliminado na rodada seguinte.
Com isso, o país segue sem ver seus jogadores irem além da segunda rodada no Grand Slam australiano desde 1991, quando Jaime Oncins perdeu para o norte-americano Jim Courrier e caiu na terceira rodada.
Desde que passou a ser orientado pelo capitão brasileiro da Copa Davis, Ríos já foi campeão duas vezes _no ATP Tour de Hong Kong-2001 e no Challenger de Santiago-2002_ e venceu 75,6% dos jogos que disputou.
Para chegar às semifinais de um Grand Slam pela primeira vez desde 97, quando foi à decisão no Melbourne Park, o polêmico chileno, que disse que o tênis feminino era uma "piada" e foi altamente criticado nesta semana, terá de bater o mais alto cabeça-de-chave remanescente no torneio.
Haas, sétimo pré-classificado, é o nono colocado do ranking de entradas e já chegou às semifinais na Austrália em 1999.
"Ele é realmente um dos melhores jogadores atualmente e por isso terei de jogar meu melhor tênis", disse Ríos, que só perdeu um set nas quatro partidas que disputou até então.
"Ele está muito motivado pelas últimas partidas, em que voltou a jogar como antigamente", reconheceu Haas, que perdeu quatro dos seis jogos que fez contra o chileno.
com agências internacionais
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