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27/01/2002
-
17h22
da Folha de S.Paulo
A Renault, que volta a dar nome a uma equipe de F-1 depois de 16 temporadas, apresentou hoje seu carro para o Mundial de 2002 em Guyancourt, na França.
Depois de 1985, a fábrica de motores passou apenas a fornecer seus propulsores para outras equipes da F-1. Conquistou seis Mundiais de Construtores: cinco com a Williams (92, 93, 94, 96 e 97) e um com a Benetton (95).
Os franceses deixaram a F-1 no fim de 1997. Em 2000, compraram a Benetton, que neste ano retorna à categoria como Renault.
Mesmo em seu ano de estréia, a equipe já sonha alto. "Será decepcionante se não terminarmos entre os quatro primeiros", disse Patrick Faure, dirigente do time.
O carro apresentado hoje, no entanto, não será o que entrará na pista na abertura do Mundial, dia 3 de março, na Austrália.
Como o evento foi na França, o principal patrocinador da equipe -a marca de cigarros Mild Seven- não teve sua marca estampada no carro devido à lei antitabagista local.
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Renault apresenta seu carro para o Mundial de F-1 na França
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A Renault, que volta a dar nome a uma equipe de F-1 depois de 16 temporadas, apresentou hoje seu carro para o Mundial de 2002 em Guyancourt, na França.
Depois de 1985, a fábrica de motores passou apenas a fornecer seus propulsores para outras equipes da F-1. Conquistou seis Mundiais de Construtores: cinco com a Williams (92, 93, 94, 96 e 97) e um com a Benetton (95).
Os franceses deixaram a F-1 no fim de 1997. Em 2000, compraram a Benetton, que neste ano retorna à categoria como Renault.
Mesmo em seu ano de estréia, a equipe já sonha alto. "Será decepcionante se não terminarmos entre os quatro primeiros", disse Patrick Faure, dirigente do time.
O carro apresentado hoje, no entanto, não será o que entrará na pista na abertura do Mundial, dia 3 de março, na Austrália.
Como o evento foi na França, o principal patrocinador da equipe -a marca de cigarros Mild Seven- não teve sua marca estampada no carro devido à lei antitabagista local.
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