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12/02/2002
-
14h50
da Folha Online
A velocista norte-americana Marion Jones decidiu abrir mão das disputas do salto em distância para se concentrar somente nos treinos para os 100 e 200 m rasos, provas em que dominou nos últimos anos, mas não conseguiu quebrar os recordes mundiais.
A vencedora de três medalhas de ouro e uma de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000 quer voltar ao nível de competição que atingiu em 1998, quando anotou 6 das 11 melhores marcas de todos os tempos nos 100 m rasos e a terceira melhor marca dos 200 m.
Após dominar as provas até a Olimpíada, Jones perdeu a final do Mundial de atletismo de Edmonton (Canadá), em agosto do ano passado, para a ucraniana Zhanna Pintusevich-Block, e disse que isso renovou sua motivação para os treinos.
"Os recordes ainda são os mesmos e acho que ainda é possível que eu os quebre", disse Jones, referindo-se às marcas de Florence Griffith-Joyner nos 100 m rasos (10s49) e nos 200 m (21s34). "Vamos abrir mão do salto neste ano e voltar apenas em 2003, isso vai me deixar mais preparada [nos 100 e 200 m] para o Mundial de 2003 e para [a Olimpíada de] Atenas-2004."
"Decididamente [a derrota no Mundial] foi uma das minhas maiores decepções desde que voltei às pistas. Não quero tirar o mérito de Zhanna, mas me decepcionei comigo mesma por não obter a vitória. Foi uma falha mental e um alerta para mim", completou.
Apesar da medalha de prata, Jones terminou a temporada sem qualquer outra derrota e no primeiro lugar no ranking dos 100 e 200 m pela quinta vez consecutiva.
Depois de participar de eventos de caridade em Belize (onde mantém uma fundação em prol das vítimas de furacões) e em Gana (onde participou de uma campanha pela vacinação infantil), Jones voltou aos treinos, visando a Copa do Mundo de Madri, em setembro, em provas do circuito mundial da Iaaf ainda não determinadas.
com agências internacionais
Marion Jones se concentra nos 100 m, atrás do recorde mundial
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A velocista norte-americana Marion Jones decidiu abrir mão das disputas do salto em distância para se concentrar somente nos treinos para os 100 e 200 m rasos, provas em que dominou nos últimos anos, mas não conseguiu quebrar os recordes mundiais.
A vencedora de três medalhas de ouro e uma de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney-2000 quer voltar ao nível de competição que atingiu em 1998, quando anotou 6 das 11 melhores marcas de todos os tempos nos 100 m rasos e a terceira melhor marca dos 200 m.
Após dominar as provas até a Olimpíada, Jones perdeu a final do Mundial de atletismo de Edmonton (Canadá), em agosto do ano passado, para a ucraniana Zhanna Pintusevich-Block, e disse que isso renovou sua motivação para os treinos.
"Os recordes ainda são os mesmos e acho que ainda é possível que eu os quebre", disse Jones, referindo-se às marcas de Florence Griffith-Joyner nos 100 m rasos (10s49) e nos 200 m (21s34). "Vamos abrir mão do salto neste ano e voltar apenas em 2003, isso vai me deixar mais preparada [nos 100 e 200 m] para o Mundial de 2003 e para [a Olimpíada de] Atenas-2004."
"Decididamente [a derrota no Mundial] foi uma das minhas maiores decepções desde que voltei às pistas. Não quero tirar o mérito de Zhanna, mas me decepcionei comigo mesma por não obter a vitória. Foi uma falha mental e um alerta para mim", completou.
Apesar da medalha de prata, Jones terminou a temporada sem qualquer outra derrota e no primeiro lugar no ranking dos 100 e 200 m pela quinta vez consecutiva.
Depois de participar de eventos de caridade em Belize (onde mantém uma fundação em prol das vítimas de furacões) e em Gana (onde participou de uma campanha pela vacinação infantil), Jones voltou aos treinos, visando a Copa do Mundo de Madri, em setembro, em provas do circuito mundial da Iaaf ainda não determinadas.
com agências internacionais
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