Publicidade
Publicidade
25/03/2002
-
10h52
da Folha Online
Miami é sem dúvida uma das cidades mais "latinas" dos EUA. Ensolarada como a maior parte de nosso continente e porta de entrada no país para imigrantes _legais ou ilegais_ e turistas, sem contar a enorme comunidade cubana, Miami está sendo invadida por tenistas sul-americanos no Masters Series local.
Além de ter quatro das oito vagas já garantidas nas oitavas-de-final, os sul-americanos disputam hoje mais quatro lugares no grupo dos 16 tenistas que começam a decidir o quinto torneio mais milionário da série ATP Tour.
Os argentinos Guillermo Cañas e Franco Squillari, o chileno Fernando González e o peruano Luís Horna entram em quadra hoje para tentar se juntar aos argentinos Gastón Gaudio e Juan Ignácio Chela, ao chileno Marcelo Ríos e ao equatoriano Nicolás Lapentti.
No total, 18 jogadores da América do Sul entraram na chave principal de Crandon Park, incluindo dois brasileiros, Fernando Meligeni e André Sá. Doze avançaram à segunda rodada e, destes, só dois caíram, justamente os brasileiros.
Apesar de não ser disputado em quadras de saibro, como preferem a maioria dos tenistas sul-americanos, o Masters de Miami, pela localização geográfica e clima, conta com a preferência dos "latinos".
"Este é meio que meu torneio caseiro", disse Lapentti, que mora em Gayaquil, após vencer dois tie-breaks contra o tcheco Jiri Novak, ontem. "Tirando a Copa Davis, é a única oportunidade em que posso ter minha família assistindo nas arquibancadas. Isto me faz sentir-me em casa e sempre aguardo com muita ansiedade este torneio", completou o equatoriano.
No Aberto dos EUA do ano passado, o mesmo fenômeno pôde ser observado, quando seis atletas da região chegaram à terceira rodada.
Ontem, na abertura da definição dos classificados às oitavas, o continente entrou seis vezes em quadra e só perdeu em duas, nos jogos em que se deparou com o número um da "corrida dos campeões", Thomas Johansson" (que venceu o argentino Guillermo Coria) e com o multicampeão Andre Agassi (algoz do também argentino Agustín Calleri).
Nas partidas de hoje, os sul-americanos voltam a ter adversários difíceis. González, que neste ano conquistou seu primeiro título como profissional, em Viña del Mar, enfrenta ninguém menos que Pete Sampras. Horna, que já surpreende por ter entrado na disputa vencendo o qualifying, encara o russo Marat Safin, número três da "corrida".
Já os argentinos Cañas, 15º cabeça-de-chave, e Squillari têm partidas mais equilibradas, contra o norte-americano James Blake e o sueco Thomas Enqvist.
Além destes, a rodada de hoje terá o número um do ranking de entradas, Lleyton Hewitt, defendendo sua invencibilidade de 12 jogos no ano contra o norte-americano Jan-Michael Gambill, vice-campeão de Miami em 2001.
com agências internacionais
Leia mais sobre tênis:
Masters Series de Miami
Chave
Campeões
Cabeças-de-chave
Sul-americanos tentam se manter em alta no Masters Series
Publicidade
Miami é sem dúvida uma das cidades mais "latinas" dos EUA. Ensolarada como a maior parte de nosso continente e porta de entrada no país para imigrantes _legais ou ilegais_ e turistas, sem contar a enorme comunidade cubana, Miami está sendo invadida por tenistas sul-americanos no Masters Series local.
Além de ter quatro das oito vagas já garantidas nas oitavas-de-final, os sul-americanos disputam hoje mais quatro lugares no grupo dos 16 tenistas que começam a decidir o quinto torneio mais milionário da série ATP Tour.
Os argentinos Guillermo Cañas e Franco Squillari, o chileno Fernando González e o peruano Luís Horna entram em quadra hoje para tentar se juntar aos argentinos Gastón Gaudio e Juan Ignácio Chela, ao chileno Marcelo Ríos e ao equatoriano Nicolás Lapentti.
No total, 18 jogadores da América do Sul entraram na chave principal de Crandon Park, incluindo dois brasileiros, Fernando Meligeni e André Sá. Doze avançaram à segunda rodada e, destes, só dois caíram, justamente os brasileiros.
Apesar de não ser disputado em quadras de saibro, como preferem a maioria dos tenistas sul-americanos, o Masters de Miami, pela localização geográfica e clima, conta com a preferência dos "latinos".
"Este é meio que meu torneio caseiro", disse Lapentti, que mora em Gayaquil, após vencer dois tie-breaks contra o tcheco Jiri Novak, ontem. "Tirando a Copa Davis, é a única oportunidade em que posso ter minha família assistindo nas arquibancadas. Isto me faz sentir-me em casa e sempre aguardo com muita ansiedade este torneio", completou o equatoriano.
No Aberto dos EUA do ano passado, o mesmo fenômeno pôde ser observado, quando seis atletas da região chegaram à terceira rodada.
Ontem, na abertura da definição dos classificados às oitavas, o continente entrou seis vezes em quadra e só perdeu em duas, nos jogos em que se deparou com o número um da "corrida dos campeões", Thomas Johansson" (que venceu o argentino Guillermo Coria) e com o multicampeão Andre Agassi (algoz do também argentino Agustín Calleri).
Nas partidas de hoje, os sul-americanos voltam a ter adversários difíceis. González, que neste ano conquistou seu primeiro título como profissional, em Viña del Mar, enfrenta ninguém menos que Pete Sampras. Horna, que já surpreende por ter entrado na disputa vencendo o qualifying, encara o russo Marat Safin, número três da "corrida".
Já os argentinos Cañas, 15º cabeça-de-chave, e Squillari têm partidas mais equilibradas, contra o norte-americano James Blake e o sueco Thomas Enqvist.
Além destes, a rodada de hoje terá o número um do ranking de entradas, Lleyton Hewitt, defendendo sua invencibilidade de 12 jogos no ano contra o norte-americano Jan-Michael Gambill, vice-campeão de Miami em 2001.
com agências internacionais
Leia mais sobre tênis:
Chave
Campeões
Cabeças-de-chave
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas