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06/05/2002
-
15h20
ALEC DUARTE
da Folha Online
O Corinthians não tem descanso. Um dia depois de vencer o São Paulo por 3 a 2 na primeira partida final do Torneio Rio-São Paulo, o time volta suas atenções para o jogo contra o Brasiliense, quarta-feira, pela Copa do Brasil.
"O que fazem com o jogador brasileiro é um massacre. São quatro partidas decisivas em dez dias. Isso é um absurdo", protestou o técnico Carlos Alberto Parreira, revoltado com o calendário nacional.
Para o treinador, a maratona de jogos acaba fazendo com que seu papel seja diminuído nos dias que antecedem os jogos. "Eu não tenho o que fazer, só colocar este time para descansar", disse.
O técnico usa o excesso de jogos para justificar a queda de rendimento que alguns jogadores apresentaram no clássico diante dos são-palinos, especialmente no primeiro tempo.
"A questão é que todos os jogos são decisivos, todo jogo é pressão, tem que ganhar. Alguns jogadores acabam sentindo isso, é natural."
Para o elenco, entretanto, tem sido fácil "virar a chave" e se concentrar em uma competição de cada vez. O lateral Rogério explica que a característica das finais de Copa do Brasil e Rio-São Paulo é bastante diferente.
"Contra o Brasiliense, por exemplo, sabemos que o ideal é conseguir uma boa vantagem para o jogo de volta e não tomar gols, porque vale o critério de gols marcados na casa do adversário", afirmou.
Para o meia Ricardinho, o Corinthians terá de estudar detalhadamente o desconhecido adversário. É uma situação totalmente oposta à da final com o São Paulo _ os clubes paulistas já se enfrentaram quatro vezes nesta temporada.
"Antes de mais nada, respeitamos o Brasiliense, porque o time deles não chegou à decisão sem ter méritos ou por acaso. Vamos descansar bem estes três dias e tentar fazer o nosso papel na quarta-feira."
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Maratona corintiana faz Parreira protestar contra o calendário
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da Folha Online
O Corinthians não tem descanso. Um dia depois de vencer o São Paulo por 3 a 2 na primeira partida final do Torneio Rio-São Paulo, o time volta suas atenções para o jogo contra o Brasiliense, quarta-feira, pela Copa do Brasil.
"O que fazem com o jogador brasileiro é um massacre. São quatro partidas decisivas em dez dias. Isso é um absurdo", protestou o técnico Carlos Alberto Parreira, revoltado com o calendário nacional.
Para o treinador, a maratona de jogos acaba fazendo com que seu papel seja diminuído nos dias que antecedem os jogos. "Eu não tenho o que fazer, só colocar este time para descansar", disse.
O técnico usa o excesso de jogos para justificar a queda de rendimento que alguns jogadores apresentaram no clássico diante dos são-palinos, especialmente no primeiro tempo.
"A questão é que todos os jogos são decisivos, todo jogo é pressão, tem que ganhar. Alguns jogadores acabam sentindo isso, é natural."
Para o elenco, entretanto, tem sido fácil "virar a chave" e se concentrar em uma competição de cada vez. O lateral Rogério explica que a característica das finais de Copa do Brasil e Rio-São Paulo é bastante diferente.
"Contra o Brasiliense, por exemplo, sabemos que o ideal é conseguir uma boa vantagem para o jogo de volta e não tomar gols, porque vale o critério de gols marcados na casa do adversário", afirmou.
Para o meia Ricardinho, o Corinthians terá de estudar detalhadamente o desconhecido adversário. É uma situação totalmente oposta à da final com o São Paulo _ os clubes paulistas já se enfrentaram quatro vezes nesta temporada.
"Antes de mais nada, respeitamos o Brasiliense, porque o time deles não chegou à decisão sem ter méritos ou por acaso. Vamos descansar bem estes três dias e tentar fazer o nosso papel na quarta-feira."
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