Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
14/05/2002 - 20h33

Dida disputa seu último título pelo Corinthians

Publicidade

da enviada especial da Folha a Brasília

Nos principais títulos da recente história do Corinthians Dida estava no gol. Ele foi foi fundamental nas conquistas do Brasileiro de 1999 e do Mundial de 2000. Depois foi à Europa e repatriado no ano passado.

Neste ano, depois de passar por uma fase instável, Dida se consolidou, ajudou o clube a conquistar o Rio-São Paulo e foi convocado para a Copa.

Amanhã, em Taguatinga, o goleiro do Milan (Itália) se despede mais uma vez do Parque São Jorge, apesar dos resmungos de Carlos Alberto Parreira.

"Não vou falar sobre isso. Eu sei que o empréstimo dele acaba no final de junho, mas vamos trabalhar para que isso [contrato] seja prorrogado", disse o treinador corintiano.

Dida, avesso às entrevistas, pouco falou sobre o assunto na última semana. Ele costuma falar com os jornalistas apenas às sextas-feiras e, na última vez que deu declarações, preferiu falar da importância das finais do Rio-SP e da Copa do Brasil.

Antes, quando o Corinthians desclassificou o São Paulo e seguiu à final da Copa do Brasil, o goleiro do Milan declarou que esperava deixar o Corinthians com duas conquistas.

"Infelizmente o futebol brasileiro passa por uma situação bastante difícil, e o pessoal do Milan já me avisou que quer que eu me reapresente assim que a Copa acabar", disse ele.

A taça do Torneio Rio-São Paulo foi conquistada no último domingo em cima do São Paulo, clube contra o qual Dida costuma ter sorte.

"Não posso negar já que os fatos provam, apesar de eu preferir falar em trabalho sério", afirmou ele, referindo-se aos pênaltis que defendeu na semifinal do Brasileiro-99 (os dois cobrados por Raí) e na semifinal da Copa do Brasil deste ano (batido por França).

O goleiro da melhor defesa do Rio-São Paulo-2002 não gosta de se elogiar, nem às vésperas de se integrar à seleção, na qual terá que disputar com Marcos (o preferido de Scolari) e Rogério a vaga de titular.

"A melhor defesa começa no ataque, e os méritos são de todos. Não existe milagre. Existe trabalho", finalizou.

Saiba tudo sobre a Copa do Brasil:
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página