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25/05/2002
-
17h50
da Folha de S.Paulo
A superioridade dos pneus Michelin em Mônaco encerrou os rumores sobre um novo jogo de equipe da Ferrari no GP de amanhã.
Com Michael Schumacher saindo em terceiro e Rubens Barrichello em quinto, dificilmente a escuderia terá possibilidade de pedir troca de posições na liderança da corrida. Antes, precisa se cuidar para que o colombiano Juan Pablo Montoya e o escocês David Coulthard não sumam na frente.
Cena rara, o treino de hoje foi acompanhado de perto por Luca di Montezemolo, presidente ferrarista e jogado em um furacão desde a marmelada do GP da Áustria, há duas semanas _um indicativo do mal-estar que o time provocou em toda a F-1.
"Não foi um dia perfeito, definitivamente. O carro até tinha potencial para me colocar na primeira fila, mas peguei o Coulthard pela frente na minha segunda tentativa", disse Barrichello, que completou 30 anos ontem. "Nos minutos finais, a pista ficou congestionada com tanto carro. É impossível fazer um bom tempo com tráfego nessa pista."
Único circuito de rua que sobreviveu às mudanças da F-1 nas últimas décadas, Mônaco é uma das pistas que mais premia o pole position: quem larga na frente invariavelmente vence a corrida.
Uma das exceções aconteceu no ano passado, quando Coulthard, na pole, teve problemas com seu carro e foi jogado para o último lugar. Assim, a vitória ficou ainda mais fácil para Schumacher.
A exemplo de Barrichello, os outros dois brasileiros na F-1 não conseguiram boas colocações.
Estreando no circuito, Felipe Massa, da Sauber, conseguiu a 13ª posição _seu consolo foi ter ficado quatro colocações à frente de Nick Heidfeld, seu companheiro de Sauber. "O balanço do meu carro estava bom, mas eu não dei muita sorte em alguns pontos fundamentais da pista", disse.
Foi o pior treino oficial da Sauber desde o GP da Malásia de 2000, quando o finlandês Mika Salo, da Toyota, largou também da 17ª colocação no grid.
O brasileiro Enrique Bernoldi, que havia insinuado uma reação nas últimas provas, foi apenas o 15º, três posições abaixo de Heinz-Harald Frentzen, seu companheiro na Arrows.
Leia mais: no especial de F-1
Superioridade de rivais abafa rumores de jogo de equipe da Ferrari
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A superioridade dos pneus Michelin em Mônaco encerrou os rumores sobre um novo jogo de equipe da Ferrari no GP de amanhã.
Com Michael Schumacher saindo em terceiro e Rubens Barrichello em quinto, dificilmente a escuderia terá possibilidade de pedir troca de posições na liderança da corrida. Antes, precisa se cuidar para que o colombiano Juan Pablo Montoya e o escocês David Coulthard não sumam na frente.
Cena rara, o treino de hoje foi acompanhado de perto por Luca di Montezemolo, presidente ferrarista e jogado em um furacão desde a marmelada do GP da Áustria, há duas semanas _um indicativo do mal-estar que o time provocou em toda a F-1.
"Não foi um dia perfeito, definitivamente. O carro até tinha potencial para me colocar na primeira fila, mas peguei o Coulthard pela frente na minha segunda tentativa", disse Barrichello, que completou 30 anos ontem. "Nos minutos finais, a pista ficou congestionada com tanto carro. É impossível fazer um bom tempo com tráfego nessa pista."
Único circuito de rua que sobreviveu às mudanças da F-1 nas últimas décadas, Mônaco é uma das pistas que mais premia o pole position: quem larga na frente invariavelmente vence a corrida.
Uma das exceções aconteceu no ano passado, quando Coulthard, na pole, teve problemas com seu carro e foi jogado para o último lugar. Assim, a vitória ficou ainda mais fácil para Schumacher.
A exemplo de Barrichello, os outros dois brasileiros na F-1 não conseguiram boas colocações.
Estreando no circuito, Felipe Massa, da Sauber, conseguiu a 13ª posição _seu consolo foi ter ficado quatro colocações à frente de Nick Heidfeld, seu companheiro de Sauber. "O balanço do meu carro estava bom, mas eu não dei muita sorte em alguns pontos fundamentais da pista", disse.
Foi o pior treino oficial da Sauber desde o GP da Malásia de 2000, quando o finlandês Mika Salo, da Toyota, largou também da 17ª colocação no grid.
O brasileiro Enrique Bernoldi, que havia insinuado uma reação nas últimas provas, foi apenas o 15º, três posições abaixo de Heinz-Harald Frentzen, seu companheiro na Arrows.
Leia mais: no especial de F-1
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