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26/05/2002
-
22h25
da Folha de S.Paulo
Gustavo Kuerten aposta na estabilidade na busca do título de Roland Garros. Quem vai orientá-lo pela sétima vez, é o gaúcho Larri Passos, 44, técnico de Guga desde 1989.
Uma parceria tão duradoura entre tenista e técnico no circuito profissional masculino é rara. Principalmente no topo.
A situação dos outros dez primeiros cabeças-de-chave (Guga é o sétimo) no Grand Slam francês ilustra bem a situação.
Apenas Thomas Johansson, campeão do Aberto da Austrália, forma com Magnus Tideman, a única dupla que chega perto de Guga e Larri. Estão junto há oito anos.
A parceria entre o tenista e o técnico brasileiro, porém, já sofreu muita pressão. Após o primeiro título em Roland Garros, em 1997, Kuerten "jejuou" por 13 meses e só voltou a vencer um torneio em Stuttgart em julho de 1998.
Nesse período, houve muitos comentários que a preparação de Larri servia "apenas" para ganhar o Aberto da França e que era necessário a troca de técnico.
Guga não só bancou o técnico, como várias vezes, no discurso de agradecimento dos vencedores de torneios, já disse que "ama" Larri, a quem já presenteou com um Mercedes CLK 230 (cerca de US$ 40 mil na Europa), recebido como prêmio por um título.
Larri começou a orientar Guga após a morte de seu pai e grande incentivador no tênis, Aldo Kuerten, de quem era amigo. O técnico é considerado um "segundo pai" pelo tenista.
Leia mais sobre tênis:
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Kuerten aposta na estabilidade com treinador
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Gustavo Kuerten aposta na estabilidade na busca do título de Roland Garros. Quem vai orientá-lo pela sétima vez, é o gaúcho Larri Passos, 44, técnico de Guga desde 1989.
Uma parceria tão duradoura entre tenista e técnico no circuito profissional masculino é rara. Principalmente no topo.
A situação dos outros dez primeiros cabeças-de-chave (Guga é o sétimo) no Grand Slam francês ilustra bem a situação.
Apenas Thomas Johansson, campeão do Aberto da Austrália, forma com Magnus Tideman, a única dupla que chega perto de Guga e Larri. Estão junto há oito anos.
A parceria entre o tenista e o técnico brasileiro, porém, já sofreu muita pressão. Após o primeiro título em Roland Garros, em 1997, Kuerten "jejuou" por 13 meses e só voltou a vencer um torneio em Stuttgart em julho de 1998.
Nesse período, houve muitos comentários que a preparação de Larri servia "apenas" para ganhar o Aberto da França e que era necessário a troca de técnico.
Guga não só bancou o técnico, como várias vezes, no discurso de agradecimento dos vencedores de torneios, já disse que "ama" Larri, a quem já presenteou com um Mercedes CLK 230 (cerca de US$ 40 mil na Europa), recebido como prêmio por um título.
Larri começou a orientar Guga após a morte de seu pai e grande incentivador no tênis, Aldo Kuerten, de quem era amigo. O técnico é considerado um "segundo pai" pelo tenista.
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