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29/05/2002
-
11h23
da Folha Online
A primeira vitória de Serena Williams em Roland Garros, de forma arrasadora (6/3 e 6/0) sobre a eslovaca Martina Sucha, não surpreendeu ninguém que compareceu à quadra Philippe Chatrier, mas seu uniforme, idêntico ao que a seleção de Camarões irá utilizar na Copa do Mundo, sim.
Serena entrou em quadra vestindo uma camisa verde sem mangas e com detalhes amarelos, um mini-shorts vermelho e meiões amarelos até os joelhos, declaradamente inspirada e homenageando os "Leões Indomáveis".
"Camarões é a melhor seleção africana e é conhecida pela raça e técnica. Estas credenciais são o que eu quero para mim também", disse Serena, que confessou que a idéia partiu de sua patrocinadora, a Puma, que também veste os africanos.
Mas o maior sucesso ficou para as meias, que se tornaram o grande comentário do dia. "Meu treinador as odeia, mas eu sei que os homens são louco por elas. Vou mante-las enquanto estiver vencendo aqui [em Paris], elas me deram sorte."
Serena chegou há duas semanas à melhor posição no ranking da WTA em sua carreira, a terceira colocação, logo após conquistar o título do Aberto da Itália, sua primeira conquista em quadras de saibro. Com isso, mais as ausências de Martina Hingis e Lindsay Davenport, ela se tornou uma das maiores favoritas ao título no Grand Slam francês.
"Tenho estado mais concentrada ultimamente e sinto que meu jogo cresceu muito. Estou em excelente forma e sei que posso ser campeã", completou Serena, que enfrentará na próxima fase uma jogadora africana, Dally Randriantefy, de Madagáscar, que derrotou a holandesa Miriam Oremans.
Leia mais sobre tênis:
Roland Garros
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Serena Williams veste o uniforme de Camarões em Roland Garros
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A primeira vitória de Serena Williams em Roland Garros, de forma arrasadora (6/3 e 6/0) sobre a eslovaca Martina Sucha, não surpreendeu ninguém que compareceu à quadra Philippe Chatrier, mas seu uniforme, idêntico ao que a seleção de Camarões irá utilizar na Copa do Mundo, sim.
Serena entrou em quadra vestindo uma camisa verde sem mangas e com detalhes amarelos, um mini-shorts vermelho e meiões amarelos até os joelhos, declaradamente inspirada e homenageando os "Leões Indomáveis".
Fotomontagem/Reuters Serena e jogadores camaroneses, que inspiraram seu uniforme especial para Roland Garros |
"Camarões é a melhor seleção africana e é conhecida pela raça e técnica. Estas credenciais são o que eu quero para mim também", disse Serena, que confessou que a idéia partiu de sua patrocinadora, a Puma, que também veste os africanos.
Mas o maior sucesso ficou para as meias, que se tornaram o grande comentário do dia. "Meu treinador as odeia, mas eu sei que os homens são louco por elas. Vou mante-las enquanto estiver vencendo aqui [em Paris], elas me deram sorte."
Serena chegou há duas semanas à melhor posição no ranking da WTA em sua carreira, a terceira colocação, logo após conquistar o título do Aberto da Itália, sua primeira conquista em quadras de saibro. Com isso, mais as ausências de Martina Hingis e Lindsay Davenport, ela se tornou uma das maiores favoritas ao título no Grand Slam francês.
"Tenho estado mais concentrada ultimamente e sinto que meu jogo cresceu muito. Estou em excelente forma e sei que posso ser campeã", completou Serena, que enfrentará na próxima fase uma jogadora africana, Dally Randriantefy, de Madagáscar, que derrotou a holandesa Miriam Oremans.
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