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09/06/2002 - 08h42

Final de Roland Garros marca diversidade de campeões

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da Folha de S.Paulo

A edição 2002 de Roland Garros, cuja final acontece hoje, às 10h (de Brasília), marca uma diversidade de vencedores de Grand Slam nunca vista antes na era aberta (a partir de 1968).

Nos últimos sete grandes torneios do circuito, sete jogadores diferentes levantaram o troféu.

Como os finalistas de hoje, os espanhóis Albert Costa e Juan Carlos Ferrero, não ostentam um título de Grand Slam no currículo, a contagem aumentará para oito.

O rodízio de campeões começou com o americano Pete Sampras, campeão de Wimbledon-2000, e seguiu com o russo Marat Safin (Aberto dos EUA).

No ano passado, o americano Andre Agassi conquistou o título do Aberto da Austrália e foi sucedido pelo brasileiro Gustavo Kuerten (Roland Garros), pelo croata Goran Ivanisevic (Wimbledon) e pelo australiano Lleyton Hewitt (Aberto dos EUA).

Em janeiro, o sueco Thomas Johansson surpreendeu e venceu o Aberto da Austrália.

A diversidade de vencedores de Grand Slam só havia atingido tal amplitude no início dos anos 90.

Naquela época, a lista começou no Aberto da Austrália de 1990, com Ivan Lendl, e seguiu com Andres Gomez (na França), Stefan Edberg (Inglaterra), Pete Sampras (EUA), Boris Becker (Austrália), Jim Courier (França) e Michael Stich (Inglaterra).

Quem interrompeu a sequência foi o sueco Edberg ao vencer o Aberto americano em 1991.

Neste ano, em Paris, quem chegou mais perto de repetir o feito de Edberg foi Safin, que caiu nas semifinais diante de Ferrero.

O espanhol, que antes do início do torneio francês já havia sido apontado por Guga como um dos favoritos ao título, também foi o responsável pela eliminação de Agassi, nas quartas-de-final.

Costa quebrou uma invencibilidade de 17 partidas do brasileiro no Grand Slam francês ao derrotá-lo nas quartas-de-final.

Apesar de especialistas no saibro, Ferrero e Costa nunca haviam chegado à final de Roland Garros. Ferrero caiu nas semifinais em 2000 e 2001, e Costa nunca havia passado das quartas-de-final em oito participações.

É a terceira vez na era aberta que a Espanha tem dois representantes na decisão de Roland Garros, o que a coloca a frente dos EUA, que estiveram nesta situação por duas vezes.

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