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03/07/2002 - 06h12

Em Florianópolis, Guga torce pelo amigo Sá em Wimbledon

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da Folha Online

Mesmo longe da quadra central de Wimbledon, o tenista Gustavo Kuerten disse que vai torcer muito para que seu amigo André Sá conquiste a vaga para as semifinais do torneio de tênis mais antigo do mundo.

Sá enfrenta o peso da torcida inglesa e a força do jogo de Tim Henman na grama de All England Club. Leia mais.

"Estou realmente super contente pelo André. É muito especial chegar às quartas-de-final de um Grand Slam e nunca vou esquecer aquele ano em que fui às quartas em Wimbledon", disse Guga, que treina em Florianópolis para voltar ao circuito da ATP daqui a duas semanas.

Guga explicou que o bom resultado do tenista mineiro, 87º colocado da Corrida dos Campeões, não é uma surpresa. "Há dois anos o André faz a pré-temporada com a gente, aqui na academia [em Balneário Camboriú, no litoral catarinense] e ele já vinha beliscando um bom resultado há algum tempo."

Para o técnico do catarinense, Larri Passos, a campanha de Sá _e também de Flávio Saretta, eliminado pelo compatriota na terceira rodada_ em Wimbledon, significa que o tênis começa a ser um esporte tradicional no Brasil.

"Já dá para dizer que está começando a ter uma escola de tênis no Brasil", disse Larri, referindo-se ao fato de que o técnico de André Sá, Marcus Vinícius Barbosa, e também o técnico de Saretta, João Zwetsch, terem sido treinados por ele.

Guga se ausentou do tradicional Grand Slam da grama, pelo segundo ano consecutivo, neste ano para poupar o recém operado quadril e treinar para os torneios do segundo semestre. Apesar da tradição, Kuerten não esconde o desconforto em jogar na grama.

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