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02/07/2002 - 22h46

Edílson, Vampeta, Dida e Júnior são homenageados na Bahia

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da Folha Online

Os jogadores baianos pentacampeões mundiais chegaram à Salvador às 19h30 desta terça-feira e não decepcionaram os torcedores. Depois de uma maratona de comemorações em Brasília, Edílson, Vampeta, Dida e Júnior subiram no carro do Corpo de Bombeiros e seguiram em um "arrastão" pela orla marítima da capital baiana.

O cortejo foi animado por trio elétrico com a banda Olodum. Em um trajeto de quase 40 quilômetros até o Farol da Barra, uma multidão, calculada em 50 mil pessoas pela PM, parou para ver os conterrâneos.

"A gente fez festa no estado dos outros, agora é a vez do nosso", disse Edílson. "A Bahia tem energia suficiente para não parar as comemorações tão cedo", afirmou Júnior.

Na chegada ao aeroporto Deputado Luís Eduardo Magalhães, os jogadores foram recebidos por cinco mil torcedores e pela cúpula do governo do estado. Além do governador Otto Alencar e do prefeito de Salvador, Antonio Imbassahy, o ex-senador Antônio Carlos Magalhães, o senador Paulo Souto e o ex-governador César Borges fizeram questão de recepcionar o quarteto na descida do avião.

Nesta quarta-feira, em cerimônia programada para às 12 horas, no palácio de Ondina do governo estadual, os jogadores serão homenageados com a Medalha da Ordem do Mérito da Bahia, mais alta comenda dos baianos. A presença dos políticos animou Vampeta a declarar o desejo de ser deputado federal.

"Quando passei em frente à Câmara dos Deputados, tive essa vontade", disse.

Logo que desembarcou, Edílson entregou camisas da seleção autografadas por todos os jogadores a ACM, Imbassahy e Borges. "É uma forma de retribuir o apoio incondicional que sempre recebi", disse ele, que tem negócio em Salvador no ramo de produção de bandas de pagode. Uma delas, Oz Bambaz, fez show na festa do Farol da Barra.

O volante Vampeta, um dos mais animados do quarteto, desfilou com a camisa do Vitória e dançou durante todo o percurso. Mas já pensa no descanso após as comemorações. "Vou pedir ao professor [Carlos Alberto]Parreira uma folga de dez dias."

Com a Reuters

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