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13/07/2002
-
11h14
da Folha Online
O presidente do Perugia, o italiano Luciano Gaucci, e o atacante Ahn, uma das estrelas da seleção da Coréia do Sul na Copa do Mundo-2002, continuam sem se entender.
Depois de "demitir" o jogador durante o Mundial, desta vez Gaucci exige o retorno do atacante para a Itália, para se reapresentar ao técnico do clube.
Jogador do time italiano desde o ano passado, Ahn esteve no meio de uma das maiores confusões deste Mundial. Após marcar o gol que eliminou a Itália da competição, na morte súbita, o atacante ficou sabendo que o presidente de sua equipe tinha feito críticas ao seu futebol e não o queria de volta no Perugia.
Apesar da retratação do dirigente, as declarações irritaram Ahn, que ainda não entrou em contato com os italianos para tratar de seu retorno ao país. Tanta demora para uma comunicação com o atleta fez com que Gaucci voltasse a perder sua paciência.
"Ele é um jogador do Perugia. Precisa respeitar suas obrigações, voltar para a Itália e se colocar à disposição do técnico [Serse] Cosmi", disse o dirigente, em entrevista a um jornal italiano.
Nem mesmo a vontade de Ahn, que já revelou seu desejo de defender outro clube, interessa ao Perugia. "Ele tem contrato até 2005 e nós não pretendemos vendê-lo", antecipou Gaucci.
O time italiano, que até junho detinha apenas metade do vínculo do atleta, recentemente adquiriu o restante do passe, pagando US$ 1,6 milhões de dólares.
Leia mais: Copa do Mundo-2002
Clube italiano volta a ameaçar herói da Coréia do Sul
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O presidente do Perugia, o italiano Luciano Gaucci, e o atacante Ahn, uma das estrelas da seleção da Coréia do Sul na Copa do Mundo-2002, continuam sem se entender.
Depois de "demitir" o jogador durante o Mundial, desta vez Gaucci exige o retorno do atacante para a Itália, para se reapresentar ao técnico do clube.
Jogador do time italiano desde o ano passado, Ahn esteve no meio de uma das maiores confusões deste Mundial. Após marcar o gol que eliminou a Itália da competição, na morte súbita, o atacante ficou sabendo que o presidente de sua equipe tinha feito críticas ao seu futebol e não o queria de volta no Perugia.
Apesar da retratação do dirigente, as declarações irritaram Ahn, que ainda não entrou em contato com os italianos para tratar de seu retorno ao país. Tanta demora para uma comunicação com o atleta fez com que Gaucci voltasse a perder sua paciência.
"Ele é um jogador do Perugia. Precisa respeitar suas obrigações, voltar para a Itália e se colocar à disposição do técnico [Serse] Cosmi", disse o dirigente, em entrevista a um jornal italiano.
Nem mesmo a vontade de Ahn, que já revelou seu desejo de defender outro clube, interessa ao Perugia. "Ele tem contrato até 2005 e nós não pretendemos vendê-lo", antecipou Gaucci.
O time italiano, que até junho detinha apenas metade do vínculo do atleta, recentemente adquiriu o restante do passe, pagando US$ 1,6 milhões de dólares.
Leia mais: Copa do Mundo-2002
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