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06/08/2002
-
16h32
da Folha Online
O inferno astral de Guga no Circuito Mundial de tênis tende a piorar ainda mais com a eliminação logo na primeira rodada do Masters Series de Cincinnati, hoje, pelo inglês Tim Henman.
Como campeão do torneio no ano passado, o brasileiro defendia 500 pontos no ranking de entradas, no qual ocupa atualmente a 19ª posição. Com a derrota, conseguiu apenas cinco e deve cair abaixo da posição de número 30.
Desta forma, Kuerten pode não ser cabeça-de-chave no Aberto dos EUA, último torneio de Grand Slam do ano e próxima competição do catarinense.
Para piorar, Guga prevê que só estará totalmente recuperado fisicamente da operação no quadril a que foi submetido no final de fevereiro no início da temporada 2003.
"Estou passando por uma fase delicada e tenho que ter muita tranquilidade e fazer as coisas sem pressa. A única certeza que eu tenho é que dizer me sinto muito melhor hoje do que quando Roland Garros terminou e só se passaram dois meses", disse.
"Daqui a uns cinco meses, quando a outra temporada começar, acredito que possa estar realmente pronto. Não é uma situação fácil, os meus golpes estão como antes, mas em relação ao físico tenho que ter muita paciência."
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Guga deve sair dos top 30 e prevê recuperação só em 2003
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O inferno astral de Guga no Circuito Mundial de tênis tende a piorar ainda mais com a eliminação logo na primeira rodada do Masters Series de Cincinnati, hoje, pelo inglês Tim Henman.
Como campeão do torneio no ano passado, o brasileiro defendia 500 pontos no ranking de entradas, no qual ocupa atualmente a 19ª posição. Com a derrota, conseguiu apenas cinco e deve cair abaixo da posição de número 30.
Desta forma, Kuerten pode não ser cabeça-de-chave no Aberto dos EUA, último torneio de Grand Slam do ano e próxima competição do catarinense.
Para piorar, Guga prevê que só estará totalmente recuperado fisicamente da operação no quadril a que foi submetido no final de fevereiro no início da temporada 2003.
"Estou passando por uma fase delicada e tenho que ter muita tranquilidade e fazer as coisas sem pressa. A única certeza que eu tenho é que dizer me sinto muito melhor hoje do que quando Roland Garros terminou e só se passaram dois meses", disse.
"Daqui a uns cinco meses, quando a outra temporada começar, acredito que possa estar realmente pronto. Não é uma situação fácil, os meus golpes estão como antes, mas em relação ao físico tenho que ter muita paciência."
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