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16/09/2002
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08h38
Após a vitória, Gustavo Kuerten disse, em entrevista coletiva, que o fato de o jogo ter sido disputado no Brasil o ajudou a vencer e que foi além de seus limites.
"Foram mais de três horas debaixo do sol. Foi sufocante", disse ele, para quem o título faz bem para o ego.
Como você avalia o seu dia?
Gustavo Kuerten - Com certeza, foi muito especial para mim. Me superei bastante hoje [ontem]. Em alguns momentos do jogo, fui além de meus limites.
Não foi seu título mais importante, mas foi o mais emocionante?
Guga - Por ser no Brasil, o título envolve garra e emoção. Se fosse outro torneio, acho que seria difícil encontrar forças, mas agora posso falar que ganhei no Brasil. Para meu ego é bom.
O que você sentiu quando colocou a toalha na cabeça após a partida?
Guga - Só procurei agradecer por aquele momento. Sou um iluminado, um felizardo. São poucos os que têm a felicidade de viver momentos tão maravilhosos como eu nesta semana.
Como é jogar em casa, com a torcida a favor?
Guga - É uma questão de adaptação. As pessoas se sentem próximas, já que às vezes elas nem tomaram café e eu já entrei na casa delas pelo rádio ou pela TV. Elas se tornam íntimas e se sentem no direito de cobrar ou dar conselhos técnicos. É preciso ter tranquilidade, mas a energia é boa.
Você acredita que pode voltar a ganhar Roland Garros?
Guga - Tenho que ir com calma. O objetivo inicial é manter o alto nível por três ou quatro semanas. Esta semana ajudou bastante, já que ganhei confiança. No ano que vem, estarei, com certeza, mais bem preparado. Mas primeiro preciso voltar como top 10 e tentar beliscar uma coisinha ou outra. Mas é lógico que Roland Garros será sempre especial.
A lesão no quadril já é passado?
Guga - Isso nem passa mais pela minha cabeça.
Leia mais: no especial de Tênis
Título em casa faz bem ao ego, diz Guga
do enviado da Folha à Costa do SauípeApós a vitória, Gustavo Kuerten disse, em entrevista coletiva, que o fato de o jogo ter sido disputado no Brasil o ajudou a vencer e que foi além de seus limites.
"Foram mais de três horas debaixo do sol. Foi sufocante", disse ele, para quem o título faz bem para o ego.
Como você avalia o seu dia?
Gustavo Kuerten - Com certeza, foi muito especial para mim. Me superei bastante hoje [ontem]. Em alguns momentos do jogo, fui além de meus limites.
Não foi seu título mais importante, mas foi o mais emocionante?
Guga - Por ser no Brasil, o título envolve garra e emoção. Se fosse outro torneio, acho que seria difícil encontrar forças, mas agora posso falar que ganhei no Brasil. Para meu ego é bom.
O que você sentiu quando colocou a toalha na cabeça após a partida?
Guga - Só procurei agradecer por aquele momento. Sou um iluminado, um felizardo. São poucos os que têm a felicidade de viver momentos tão maravilhosos como eu nesta semana.
Como é jogar em casa, com a torcida a favor?
Guga - É uma questão de adaptação. As pessoas se sentem próximas, já que às vezes elas nem tomaram café e eu já entrei na casa delas pelo rádio ou pela TV. Elas se tornam íntimas e se sentem no direito de cobrar ou dar conselhos técnicos. É preciso ter tranquilidade, mas a energia é boa.
Você acredita que pode voltar a ganhar Roland Garros?
Guga - Tenho que ir com calma. O objetivo inicial é manter o alto nível por três ou quatro semanas. Esta semana ajudou bastante, já que ganhei confiança. No ano que vem, estarei, com certeza, mais bem preparado. Mas primeiro preciso voltar como top 10 e tentar beliscar uma coisinha ou outra. Mas é lógico que Roland Garros será sempre especial.
A lesão no quadril já é passado?
Guga - Isso nem passa mais pela minha cabeça.
Leia mais: no especial de Tênis
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