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23/09/2002
-
07h33
enviado especial da Folha Online ao Rio
A chuva e o frio que fizeram no Rio neste final de semana foram considerados os maiores culpados, mas não os únicos, responsáveis pelo fraco movimento das vendas nos estandes ao lado da quadra montada no Clube Marapendi para receber os jogos de Brasil x Canadá pela Copa Davis.
A maioria dos vendedores se queixou de que o público não compareceu e, os que foram, não compraram muito nas barracas de marcas esportivas ligadas ao tênis montadas na entrada da quadra.
A recente queda de Guga nos rankings da ATP, o fato de ser um confronto de repescagem e o adversário fraco _que não tinha um único jogador entre os top 100_ também foram apontados como responsáveis tanto pelos vendedores quanto pela organização pela queda de público.
Para o presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis), Nelson Nastás, estes fatores já eram previstos e a queda do público já era esperada.
"Vendemos todos os ingressos principalmente após o título de Guga na Costa do Sauípe, mas a expectativa já era esta mesmo. Em momento algum nos decepcionamos, ainda mais com este tempo", disse Nastás.
Apesar de esgotar as entradas antes da quinta-feira, véspera do início das disputas, a lotação na arquibancada não passou de 70%, segundo dados da CBT.
A sexta-feira, dia que normalmente atrai os menores públicos em confrontos de Davis, foi o de maior sucesso neste confronto, uma vez que tinha no programa dois jogos de simples. No sábado, já com a chuva, o carioca não repetiu a mesma lotação para o duelo das duplas, que definiu a permanência do Brasil no Grupo Mundial em 2003. E, ontem, para os jogos que iriam cumprir tabela, nem metade da lotação foi atingida.
Exceção
Se todos os vendedores se queixaram, a Olimpikus, que desde o início do ano veste Guga, parece ter sido a única que saiu contente.
A marca, que entra agora no mercado da modalidade, tinha apenas o objetivo de se mostrar para o público de tênis como uma alternativa no mercado e acabou tendo um resultado ainda mais positivo.
Só o modelo da camisa amarela usada pelo número um brasileiro no jogo de sexta-feira, e criado especialmente para este confronto, com tiragem limitada, vendeu mais de 80% das peças disponíveis.
Leia mais sobre a Copa Davis:
Chuva atrapalha e público decepciona vendedores na Davis no Rio
FERNANDO CAMINATIenviado especial da Folha Online ao Rio
A chuva e o frio que fizeram no Rio neste final de semana foram considerados os maiores culpados, mas não os únicos, responsáveis pelo fraco movimento das vendas nos estandes ao lado da quadra montada no Clube Marapendi para receber os jogos de Brasil x Canadá pela Copa Davis.
A maioria dos vendedores se queixou de que o público não compareceu e, os que foram, não compraram muito nas barracas de marcas esportivas ligadas ao tênis montadas na entrada da quadra.
A recente queda de Guga nos rankings da ATP, o fato de ser um confronto de repescagem e o adversário fraco _que não tinha um único jogador entre os top 100_ também foram apontados como responsáveis tanto pelos vendedores quanto pela organização pela queda de público.
Para o presidente da CBT (Confederação Brasileira de Tênis), Nelson Nastás, estes fatores já eram previstos e a queda do público já era esperada.
"Vendemos todos os ingressos principalmente após o título de Guga na Costa do Sauípe, mas a expectativa já era esta mesmo. Em momento algum nos decepcionamos, ainda mais com este tempo", disse Nastás.
Apesar de esgotar as entradas antes da quinta-feira, véspera do início das disputas, a lotação na arquibancada não passou de 70%, segundo dados da CBT.
A sexta-feira, dia que normalmente atrai os menores públicos em confrontos de Davis, foi o de maior sucesso neste confronto, uma vez que tinha no programa dois jogos de simples. No sábado, já com a chuva, o carioca não repetiu a mesma lotação para o duelo das duplas, que definiu a permanência do Brasil no Grupo Mundial em 2003. E, ontem, para os jogos que iriam cumprir tabela, nem metade da lotação foi atingida.
Exceção
Se todos os vendedores se queixaram, a Olimpikus, que desde o início do ano veste Guga, parece ter sido a única que saiu contente.
A marca, que entra agora no mercado da modalidade, tinha apenas o objetivo de se mostrar para o público de tênis como uma alternativa no mercado e acabou tendo um resultado ainda mais positivo.
Só o modelo da camisa amarela usada pelo número um brasileiro no jogo de sexta-feira, e criado especialmente para este confronto, com tiragem limitada, vendeu mais de 80% das peças disponíveis.
Leia mais sobre a Copa Davis:
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