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03/10/2002
-
12h20
Três das maiores potências do tênis, França, Rússia e Estados Unidos terão de começar a Copa Davis de 2003 jogando fora de casa. Os franceses, atuais campeões e classificados para fazer a final deste ano com a própria Rússia, jogam com a Romênia; os russos pegam os tchecos; enquanto os norte-americanos enfrentam a Croácia.
Finalista em 2002 pela terceira vez nos últimos cinco anos, a França é a cabeça-de-chave número um da Davis em 2003 e, mesmo sem poder estrear diante de sua torcida, é favorita contra a Romênia.
A Rússia, que tenta um título inédito neste ano, pode perder parte de sua força no ano que vem contra a sempre perigosa República Tcheca: Ievguêni Kafelnikov vem ameaçando se aposentar e, com um título da Davis, já declarou que deixaria a equipe. A equipe ainda teria a força de Marat Safin.
Já os EUA vão depender de quais jogadores levarem para a disputa com a Croácia do operado e veterano Goran Ivanisevic. Com Andre Agassi, os norte-americanos viram favoritos. Sem o multicampeão, o confronto equilibra.
A grande beneficiada pela tabela parece ter sido a Austrália, do número um do mundo Lleyton Hewitt. O time estréia em casa contra a Grã-Bretanha, num clássico particular, e se passar às quartas-de-final também terá o mando dos jogos contra Brasil ou Suécia.
Espanha e Argentina, que neste ano foi até as semifinais pela primeira vez depois de mais de 20 anos, estréiam em casa contra Bélgica e Alemanha, respectivamente. Com isso, jogarão no saibro, que tanto favorecem seus tenistas, e são favoritos.
Leia mais sobre a Copa Davis:
França, Rússia e EUA começam a Davis-2003 fora de casa
da Folha OnlineTrês das maiores potências do tênis, França, Rússia e Estados Unidos terão de começar a Copa Davis de 2003 jogando fora de casa. Os franceses, atuais campeões e classificados para fazer a final deste ano com a própria Rússia, jogam com a Romênia; os russos pegam os tchecos; enquanto os norte-americanos enfrentam a Croácia.
Finalista em 2002 pela terceira vez nos últimos cinco anos, a França é a cabeça-de-chave número um da Davis em 2003 e, mesmo sem poder estrear diante de sua torcida, é favorita contra a Romênia.
A Rússia, que tenta um título inédito neste ano, pode perder parte de sua força no ano que vem contra a sempre perigosa República Tcheca: Ievguêni Kafelnikov vem ameaçando se aposentar e, com um título da Davis, já declarou que deixaria a equipe. A equipe ainda teria a força de Marat Safin.
Já os EUA vão depender de quais jogadores levarem para a disputa com a Croácia do operado e veterano Goran Ivanisevic. Com Andre Agassi, os norte-americanos viram favoritos. Sem o multicampeão, o confronto equilibra.
A grande beneficiada pela tabela parece ter sido a Austrália, do número um do mundo Lleyton Hewitt. O time estréia em casa contra a Grã-Bretanha, num clássico particular, e se passar às quartas-de-final também terá o mando dos jogos contra Brasil ou Suécia.
Espanha e Argentina, que neste ano foi até as semifinais pela primeira vez depois de mais de 20 anos, estréiam em casa contra Bélgica e Alemanha, respectivamente. Com isso, jogarão no saibro, que tanto favorecem seus tenistas, e são favoritos.
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