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13/10/2002
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20h49
O pódio de Suzuka foi o menos festejado de toda a temporada. Afinal, enquanto a Ferrari comemorava mais uma de suas dobradinhas, toda a atenção no autódromo estava no pit lane.
Era lá, cercado de repórteres, que Takuma Sato celebrava seu dia. Japonês, 25 anos, o piloto da Jordan foi hoje o herói da corrida.
Diante de um público recorde de 155 mil pessoas, Sato obteve o melhor resultado de sua carreira: chegou em quinto lugar, marcando seus primeiros pontos na F-1.
Foi o melhor resultado de um japonês desde o quinto lugar de Ukyo Katayama no GP de San Marino de 1994. Foi, ainda, a primeira vez que o público do Japão vibrou com um piloto da casa desde a terceira posição de Aguri Suzuki em 1990.
A saudação dos torcedores a Sato parecia comemoração de título mundial. Após ser erguido pelos mecânicos da Jordan, o piloto saltou o muro que separa a pista da área de boxes e correu para festejar junto à sua torcida.
"É o melhor dia da minha vida. Nunca senti nada parecido", repetia Sato.
Imposto à Jordan pela Honda e tachado de barbeiro, Sato fez o sétimo tempo no treino oficial e, ontem, acabou sendo a redenção do time. Com seus dois pontos conquistados em Suzuka, a equipe superou BAR e Jaguar e ficou em sexto no Mundial de Construtores.
Apesar do resultado, Sato ainda não tem vaga assegurada no time para a próxima temporada.
Leia mais: no especial de F-1
Em quinto lugar, Takuma Sato vira herói por um dia
da Folha de S.PauloO pódio de Suzuka foi o menos festejado de toda a temporada. Afinal, enquanto a Ferrari comemorava mais uma de suas dobradinhas, toda a atenção no autódromo estava no pit lane.
Era lá, cercado de repórteres, que Takuma Sato celebrava seu dia. Japonês, 25 anos, o piloto da Jordan foi hoje o herói da corrida.
Diante de um público recorde de 155 mil pessoas, Sato obteve o melhor resultado de sua carreira: chegou em quinto lugar, marcando seus primeiros pontos na F-1.
Foi o melhor resultado de um japonês desde o quinto lugar de Ukyo Katayama no GP de San Marino de 1994. Foi, ainda, a primeira vez que o público do Japão vibrou com um piloto da casa desde a terceira posição de Aguri Suzuki em 1990.
A saudação dos torcedores a Sato parecia comemoração de título mundial. Após ser erguido pelos mecânicos da Jordan, o piloto saltou o muro que separa a pista da área de boxes e correu para festejar junto à sua torcida.
"É o melhor dia da minha vida. Nunca senti nada parecido", repetia Sato.
Imposto à Jordan pela Honda e tachado de barbeiro, Sato fez o sétimo tempo no treino oficial e, ontem, acabou sendo a redenção do time. Com seus dois pontos conquistados em Suzuka, a equipe superou BAR e Jaguar e ficou em sexto no Mundial de Construtores.
Apesar do resultado, Sato ainda não tem vaga assegurada no time para a próxima temporada.
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