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30/10/2002
-
13h49
O tenista número 1 do mundo, Lleyton Hewitt, tem condenado o duro calendário da ATP pelos seus constantes problemas de saúde.
Aos 21 anos, o australiano já perdeu o Aberto realizado em seu país, no começo do ano, devido à uma infecção intestinal. Há poucas semanas, o jogador também não pôde participar do Masters Series de Madri por causa de mais uma infecção virótica.
O tenista retornou às quadras somente esta semana para disputar o Masters de Paris. Ele estreou ontem vencendo o finlandês Jarkko Nieminen e agora enfrentará o russo Ievguêni Kafelnikov. "Não é fácil para os australianos porque temos de pegar longos vôos para todos os lugares onde jogamos", disse Hewitt.
"Eu estou sofrendo com essas infecções virais por pelo menos três meses, desde Cincinnati. Eu joguei nos Estados Unidos, enfrentei jogos complicados logo em seguida, no US Open, depois voltei para a Austrália para participar da Copa Davis. Em seguida, joguei em Tóquio. É impossível manter a saúde dessa maneira", completou.
Hewitt disse que a vitória em Wimbledon foi sua maior conquista do ano, mas que também pagou um preço muito caro por isso. "Logo depois dos jogos, eu só pensava em deitar. Queria ficar descansando por três semanas. Estava me sentindo como um cactus após a vitória em Wimbledon."
O australiano tem 43 pontos de vantagem sobre o norte-americano Andre Agassi, segundo colocado no ranking da Corrida dos Campeões.
"Vai ser difícil terminar o ano como número 1 do mundo com o Agassi jogando bem como está. Mas se eu conseguir, terei completado 12 meses como primeiro do ranking, o que será algo fantástico para mim", afirmou.
com a Reuters
Leia mais: no especial de Tênis
Hewitt culpa a ATP pelos seus problemas de saúde
da Folha OnlineO tenista número 1 do mundo, Lleyton Hewitt, tem condenado o duro calendário da ATP pelos seus constantes problemas de saúde.
Aos 21 anos, o australiano já perdeu o Aberto realizado em seu país, no começo do ano, devido à uma infecção intestinal. Há poucas semanas, o jogador também não pôde participar do Masters Series de Madri por causa de mais uma infecção virótica.
O tenista retornou às quadras somente esta semana para disputar o Masters de Paris. Ele estreou ontem vencendo o finlandês Jarkko Nieminen e agora enfrentará o russo Ievguêni Kafelnikov. "Não é fácil para os australianos porque temos de pegar longos vôos para todos os lugares onde jogamos", disse Hewitt.
"Eu estou sofrendo com essas infecções virais por pelo menos três meses, desde Cincinnati. Eu joguei nos Estados Unidos, enfrentei jogos complicados logo em seguida, no US Open, depois voltei para a Austrália para participar da Copa Davis. Em seguida, joguei em Tóquio. É impossível manter a saúde dessa maneira", completou.
Hewitt disse que a vitória em Wimbledon foi sua maior conquista do ano, mas que também pagou um preço muito caro por isso. "Logo depois dos jogos, eu só pensava em deitar. Queria ficar descansando por três semanas. Estava me sentindo como um cactus após a vitória em Wimbledon."
O australiano tem 43 pontos de vantagem sobre o norte-americano Andre Agassi, segundo colocado no ranking da Corrida dos Campeões.
"Vai ser difícil terminar o ano como número 1 do mundo com o Agassi jogando bem como está. Mas se eu conseguir, terei completado 12 meses como primeiro do ranking, o que será algo fantástico para mim", afirmou.
com a Reuters
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