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24/12/2002
-
08h03
Co-autor da Lei Piva, que destina 2% dos recursos das loterias para o esporte olímpico e paraolímpico, Agnelo Queiroz é membro há oito anos da Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Câmara dos Deputados e tem bom trânsito entre os dirigentes esportivos, especialmente os dos chamados esportes amadores.
O deputado pelo PC do B-SP, que está em seu terceiro mandato na Câmara, foi homenageado duas vezes pelo Comitê Olímpico Brasileiro nos anos 2000 e 2001. Também recebeu homenagem do Comitê Paraolímpico Brasileiro devido à sua ação para destinar mais recursos para o esporte.
Ele também foi autor do projeto de lei que institui a Bolsa-Atleta e que está em análise na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O benefício mensal seria concedido a quatro categorias de atletas: estudantil, nacional, internacional e olímpico/paraolímpico.
Formado em medicina pela Universidade Federal da Bahia, conquistou seu primeiro cargo eletivo em 1991, quando foi eleito deputado distrital na Câmara Legislativa do DF.
Queiroz é filiado desde 1985 ao PC do B, partido que desempenhou importante papel na CPI da CBF/Nike. Aldo Rebelo (PC do B-SP) foi o presidente da comissão que investigou as atividades e os negócios da CBF, trabalhando com Silvio Torres (PSDB-SP), o relator.
Em sua atuação como congressista, é conhecido por acompanhar a execução financeira de programas do governo pelo Siafi (Sistema Integrado de Informações Financeiras).
Recentemente, Queiroz teve seu nome envolvido ao suposto desvio de recursos da Asefe (Associação dos Servidores da Fundação Educacional) no Distrito Federal para financiar políticos de esquerda na campanha eleitoral de 1998. O escândalo levou à criação de uma CPI na Câmara Legislativa.
A comissão foi instalada a partir da divulgação de uma fita de vídeo em que um ex-diretor financeiro da Asefe acusa integrantes do PT, do PPS, do PC do B e do PCB de Brasília de terem se beneficiado com o dinheiro desviado. O ex-diretor depois pediu que fossem desconsideradas as afirmações contra Agnelo Queiroz.
Leia também:
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Lei de incentivo fiscal vira meta do novo ministro
Agnelo Queiroz tem bom trânsito entre a cúpula esportiva
da Folha de S.PauloCo-autor da Lei Piva, que destina 2% dos recursos das loterias para o esporte olímpico e paraolímpico, Agnelo Queiroz é membro há oito anos da Comissão de Educação, Cultura e Desporto da Câmara dos Deputados e tem bom trânsito entre os dirigentes esportivos, especialmente os dos chamados esportes amadores.
O deputado pelo PC do B-SP, que está em seu terceiro mandato na Câmara, foi homenageado duas vezes pelo Comitê Olímpico Brasileiro nos anos 2000 e 2001. Também recebeu homenagem do Comitê Paraolímpico Brasileiro devido à sua ação para destinar mais recursos para o esporte.
Ele também foi autor do projeto de lei que institui a Bolsa-Atleta e que está em análise na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O benefício mensal seria concedido a quatro categorias de atletas: estudantil, nacional, internacional e olímpico/paraolímpico.
Formado em medicina pela Universidade Federal da Bahia, conquistou seu primeiro cargo eletivo em 1991, quando foi eleito deputado distrital na Câmara Legislativa do DF.
Queiroz é filiado desde 1985 ao PC do B, partido que desempenhou importante papel na CPI da CBF/Nike. Aldo Rebelo (PC do B-SP) foi o presidente da comissão que investigou as atividades e os negócios da CBF, trabalhando com Silvio Torres (PSDB-SP), o relator.
Em sua atuação como congressista, é conhecido por acompanhar a execução financeira de programas do governo pelo Siafi (Sistema Integrado de Informações Financeiras).
Recentemente, Queiroz teve seu nome envolvido ao suposto desvio de recursos da Asefe (Associação dos Servidores da Fundação Educacional) no Distrito Federal para financiar políticos de esquerda na campanha eleitoral de 1998. O escândalo levou à criação de uma CPI na Câmara Legislativa.
A comissão foi instalada a partir da divulgação de uma fita de vídeo em que um ex-diretor financeiro da Asefe acusa integrantes do PT, do PPS, do PC do B e do PCB de Brasília de terem se beneficiado com o dinheiro desviado. O ex-diretor depois pediu que fossem desconsideradas as afirmações contra Agnelo Queiroz.
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