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24/12/2002 - 18h02

Título inédito não livra o Santos da crise financeira

FERNANDO BUSIAN
do "Agora São Paulo"

Endividado por causa dos altos investimentos realizados nos dois primeiros anos da gestão de Marcelo Teixeira, o Santos pretende manter a folha de pagamento do futebol profissional no patamar de R$ 650 -o mesmo valor do primeiro semestre.

Um bom recado para os jogadores que têm contrato vencendo e planejam pedir aumento foi dado ontem após o anúncio da renovação de contrato do técnico Emerson Leão.

Para atender aos pedidos de Robinho e Diego, que mesmo com contratos em vigência querem aumento, o Santos vai depender de outros jogadores.

Robert ganha R$ 125 mil. Se o meia quiser ficar, vai ter de aceitar um salário de R$ 40 mil. Dessa forma, o restante poderia ser repassado ao dois jovens craques.

Reforços também não devem ser muitos.

"Chega de correr atrás dos outros. Agora são os outros que têm que procurar o Santos. Quem não quer jogar no campeão brasileiro e receber salários em dia? Além de termos nos livrado da fila, nosso time está pronto e ainda temos outros garotos para serem lançados", disse o diretor de futebol Francisco Lopes.

Segundo cartola, o maior grande esforço já foi feito e agora é só tentar renovar alguns contratos. "Só vamos contratar o que estiver no nosso alcance e jogadores que se enquadrem na nossa política salarial. Nosso objetivo maior, agora que já conseguiremos manter Leão, é procurar segurar todos os jogadores que estão com o contrato no fim."


 

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