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26/12/2002 - 08h37

Picerni quer no mínimo cinco reforços para 2003

LUÍS ANDRÉ ROSA
do "Agora São Paulo"

Cinco jogadores é o mínimo que o novo técnico do Palmeiras, Jair Picerni, exige para começar a trabalhar e deixar o time no ponto para disputar as duas primeiras competições de 2003: o Campeonato Paulista e a Copa do Brasil.

A lista de posições inclui um lateral-esquerdo, um zagueiro, um jogador para o meio-de-campo e dois atacantes. De nomes, Picerni só citou o de dois jogadores que trabalharam com ele no São Caetano: o zagueiro Dininho -disputado também pelo São Paulo- e Adãozinho, que foi dispensado do ABC por Mário Sérgio.

"Estamos em busca de nomes, mas a torcida pode ter certeza que vamos montar uma equipe competitiva", disse o diretor de futebol palmeirense, Sebastião Lapolla.

Para o ataque, a diretoria ainda sonha em segurar o atacante Nenê. O jogador pertence, metade dos direitos federativos, ao Paulista de Jundiaí. O clube do interior não aceita a renovação do empréstimo.

O pedido foi considerado alto para os cofres do Parque Antarctica. Se quiser ficar com 50%, o Verdão terá de desembolsar US$ 2 milhões.

O Palmeiras espera receber uma proposta oficial do Gama Osaka, clube do Japão, que oferece US$ 2 milhões para levar Arce para o futebol japonês. Segundo o procurador do jogador, Gilmar Veloz, o clube não pode fazer nada para tentar segurar o lateral-direito. Para sair, o paraguaio, que tem contrato até o final de junho, só tem de pagar uma multa rescisória.

Já prevendo a saída de Arce, o Palmeiras não quis conversa com o Goiás e pediu o retorno do lateral-direito Neném.

Leia mais: Campeonato Brasileiro
 

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