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17/01/2003
-
10h07
O chefe da equipe Ferrari, o francês Jean Todt, manifestou apoio às novas regras que impõem limites tecnológicos à F-1, mas advertiu na que elas não devem ser introduzidas de maneira tão rápida.
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) determinou na quarta-feira a proibição de uma série de medidas para tentar conter custos e equilibrar a categoria. Entre as mudanças estão a proibição da comunicação via rádio, do uso da telemetria (regulagem à distância) e a eliminação do carro reserva.
"As propostas podem ser provocativas, mas vão na direção correta", disse Todt.
"Elas devem ser implementadas no tempo certo. Você não deve esperar ver [corridas] no início da temporada sem controle de tração ou sistema automático de largada. Restam somente dois meses para o início da temporada, seria totalmente impossível", completou.
Muitos dos detalhes de como implementar as mudanças devem ser discutidos em Londres nesta sexta-feira, mas Todt disse que não tem certeza do que acontecerá na reunião técnica.
"Quando você olha os detalhes, percebe que não é uma grande revolução, mas o importante é ver quando será efetivado. Existe um desejo de cortar custos, mas temos que ser cuidadosos para que a introdução das mudanças não signifique custos adicionais", acrescentou.
A Ferrari apresentará seu novo carro no dia 7 de fevereiro na sede de Maranello, mas Todt comentou que ele não deve estar pronto para a prova de abertura da temporada, no GP da Austrália.
Com agências internacionais
Chefe da Ferrari pede que mudanças na F-1 sejam feitas com cautela
da Folha OnlineO chefe da equipe Ferrari, o francês Jean Todt, manifestou apoio às novas regras que impõem limites tecnológicos à F-1, mas advertiu na que elas não devem ser introduzidas de maneira tão rápida.
A FIA (Federação Internacional de Automobilismo) determinou na quarta-feira a proibição de uma série de medidas para tentar conter custos e equilibrar a categoria. Entre as mudanças estão a proibição da comunicação via rádio, do uso da telemetria (regulagem à distância) e a eliminação do carro reserva.
"As propostas podem ser provocativas, mas vão na direção correta", disse Todt.
"Elas devem ser implementadas no tempo certo. Você não deve esperar ver [corridas] no início da temporada sem controle de tração ou sistema automático de largada. Restam somente dois meses para o início da temporada, seria totalmente impossível", completou.
Muitos dos detalhes de como implementar as mudanças devem ser discutidos em Londres nesta sexta-feira, mas Todt disse que não tem certeza do que acontecerá na reunião técnica.
"Quando você olha os detalhes, percebe que não é uma grande revolução, mas o importante é ver quando será efetivado. Existe um desejo de cortar custos, mas temos que ser cuidadosos para que a introdução das mudanças não signifique custos adicionais", acrescentou.
A Ferrari apresentará seu novo carro no dia 7 de fevereiro na sede de Maranello, mas Todt comentou que ele não deve estar pronto para a prova de abertura da temporada, no GP da Austrália.
Com agências internacionais
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