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Barreira e falta de tesão levam Joanna Maranhão a Minas
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MARIANA LAJOLO
da Folha de S.Paulo, no Rio de Janeiro
Desde Atenas-2004, Joanna Maranhão esbarra em uma barreira: 4min40s. Esse é o tempo com que ela, então maior promessa da natação feminina, terminou a final dos 400 m medley em quinto lugar.
É também a marca que ela atingiu nos Jogos de Pequim, após passar por má fase e denunciar seu abuso na infância.
Para deixar esse tempo para trás, Joanna está mudando de ares. Após o fim do Troféu Maria Lenk, vai treinar no Minas com Fernando Vanzella, o técnico de Thiago Pereira. "Antes de Pequim eu estava nadando na casa de 4min50, então acho que estou no caminho certo."
Joanna terminou a prova ontem com 4min40s01, novo recorde do campeonato. A segunda colocada, Julia Siqueira, nadou em 4min57s07. "Não quero menosprezar minhas adversárias, mas é difícil nadar com tesão estando quase 15 segundos à frente. Por isso queremos disputar algumas provas fora", afirmou a nadadora.
Joanna se muda para Belo Horizonte após o Maria Lenk. Depois de iniciar de fato os treinos com Vanzella, ela vai treinar na altitude e depois deve competir em Paris. Ela já tem índice nos 200 m e 400 m medley para o Mundial de Roma, que acontece em julho.
"Por enquanto, não vamos mudar muita coisa porque está em cima do Mundial. Mas sei que o Vanzella vai me ajudar a acertar alguns detalhes que farão a diferença."
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