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13/03/2003
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16h48
O atacante Giba, campeão mundial com a seleção brasileira de vôlei em 2002, suspenso por ter sido flagrado em antidoping por uso de maconha, admitiu hoje, em entrevista coletiva em São Paulo, que usou a droga, mas disse que o fez apenas uma vez e que gostaria de voltar a servir de exemplo para os jovens.
"Estou arrependido, mas foi um erro único. Sei que sou um símbolo, um exemplo principalmente para as crianças e não poderia ter errado. Fui fraco, mas garanto que não acontecerá de novo", disse o jogador, que teve exame positivo para Canabis sativa (nome científico da maconha) em 15 de dezembro de 2002,em jogo do Ferrara, clube pelo qual atua na Itália.
A pena imposta pela Federação Italiana de Vôlei, de oito jogos de suspensão, foi branda. O Comitê Olímpico Italiano havia sugerido uma punição mais rigorosa, de oito meses. Pelas regras da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), ele poderia pegar até dois anos de suspensão.
Meu maior temor era de que não pudesse disputar os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Ter que ficar parado foi a coisa mais chata em tudo isso", disse.
Apesar de a maconha ser uma "droga social", que não ajuda a melhorar o rendimento do atleta, Giba disse que concorda que ela seja incluída entre as substâncias proibidas. "Acho que a maconha não deve deixar de ser considerado dopping, porque é uma substância que faz mal ao atleta, ao ser humano."
"Estou colocando minha imagem à disposição de quem queira fazer campanhas antidrogas", completou.
O atacante volta às quadras pelo Ferrara no próximo dia 30, para enfrentar o Verona, do atacante Kid, já que foi suspenso preventivamente por seu próprio time desde que o resultado do exame foi divulgado.
Especial
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Giba admite ter usado maconha e diz estar arrependido
da Folha OnlineO atacante Giba, campeão mundial com a seleção brasileira de vôlei em 2002, suspenso por ter sido flagrado em antidoping por uso de maconha, admitiu hoje, em entrevista coletiva em São Paulo, que usou a droga, mas disse que o fez apenas uma vez e que gostaria de voltar a servir de exemplo para os jovens.
"Estou arrependido, mas foi um erro único. Sei que sou um símbolo, um exemplo principalmente para as crianças e não poderia ter errado. Fui fraco, mas garanto que não acontecerá de novo", disse o jogador, que teve exame positivo para Canabis sativa (nome científico da maconha) em 15 de dezembro de 2002,em jogo do Ferrara, clube pelo qual atua na Itália.
A pena imposta pela Federação Italiana de Vôlei, de oito jogos de suspensão, foi branda. O Comitê Olímpico Italiano havia sugerido uma punição mais rigorosa, de oito meses. Pelas regras da Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), ele poderia pegar até dois anos de suspensão.
Meu maior temor era de que não pudesse disputar os Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Ter que ficar parado foi a coisa mais chata em tudo isso", disse.
Apesar de a maconha ser uma "droga social", que não ajuda a melhorar o rendimento do atleta, Giba disse que concorda que ela seja incluída entre as substâncias proibidas. "Acho que a maconha não deve deixar de ser considerado dopping, porque é uma substância que faz mal ao atleta, ao ser humano."
"Estou colocando minha imagem à disposição de quem queira fazer campanhas antidrogas", completou.
O atacante volta às quadras pelo Ferrara no próximo dia 30, para enfrentar o Verona, do atacante Kid, já que foi suspenso preventivamente por seu próprio time desde que o resultado do exame foi divulgado.
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