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15/05/2003
-
23h55
Kaká, Ricardinho e Rogério. Antes "intocáveis" pela torcida, os três são-paulinos deixaram o estádio ontem sob vaias.
Os pouco mais de 13 mil pagantes que foram ao Morumbi também não pouparam duros xingamentos contra os três. Kaká foi o mais perseguido.
Chamados, assim como os demais, de "pipoqueiros", os três jogadores deram razão aos torcedores, que, segundo o meia Ricardinho, estão cansados dos "quase" do São Paulo.
"As vaias têm a ver com mais uma eliminação. Há um ano o São Paulo pára no quase. É um fato. A Copa do Brasil era realmente o nosso maior objetivo", disse o ex-corintiano, que desde que se transferiu para o Morumbi foi eliminado nas quartas-de-final do Brasileiro, perdeu a decisão do Paulista e ontem caiu nas quartas-de-final da Copa do Brasil.
Kaká lamentou a "novidade". "Uma hora isso iria acontecer [os xingamentos contra ele]. Quero me transferir para um time grande da Europa. Então tenho que estar acostumado com a pressão daqui, que só aumenta cada vez que nossa equipe não ganha um título", analisou o jogador.
"A gente queria muito ganhar a Copa do Brasil porque não sabemos o que vai acontecer em julho e quantos jogadores vão sair", completou Kaká.
Os atletas menos assediados foram além. O meia Júlio Baptista, por exemplo, pediu agilidade à diretoria são-paulina.
"Espero que façamos um planejamento melhor para o Brasileiro, que é o que nos resta neste ano", disse o atleta.
Domingo, às 18h, contra o Paraná, dentro de casa, os são-paulinos, que estão na oitava colocação, começam a se preocupar apenas com o Campeonato Brasileiro.
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Especial
Copa do Brasil
Até Kaká é vaiado pela torcida são-paulina
da Folha de S.PauloKaká, Ricardinho e Rogério. Antes "intocáveis" pela torcida, os três são-paulinos deixaram o estádio ontem sob vaias.
Os pouco mais de 13 mil pagantes que foram ao Morumbi também não pouparam duros xingamentos contra os três. Kaká foi o mais perseguido.
Chamados, assim como os demais, de "pipoqueiros", os três jogadores deram razão aos torcedores, que, segundo o meia Ricardinho, estão cansados dos "quase" do São Paulo.
"As vaias têm a ver com mais uma eliminação. Há um ano o São Paulo pára no quase. É um fato. A Copa do Brasil era realmente o nosso maior objetivo", disse o ex-corintiano, que desde que se transferiu para o Morumbi foi eliminado nas quartas-de-final do Brasileiro, perdeu a decisão do Paulista e ontem caiu nas quartas-de-final da Copa do Brasil.
Kaká lamentou a "novidade". "Uma hora isso iria acontecer [os xingamentos contra ele]. Quero me transferir para um time grande da Europa. Então tenho que estar acostumado com a pressão daqui, que só aumenta cada vez que nossa equipe não ganha um título", analisou o jogador.
"A gente queria muito ganhar a Copa do Brasil porque não sabemos o que vai acontecer em julho e quantos jogadores vão sair", completou Kaká.
Os atletas menos assediados foram além. O meia Júlio Baptista, por exemplo, pediu agilidade à diretoria são-paulina.
"Espero que façamos um planejamento melhor para o Brasileiro, que é o que nos resta neste ano", disse o atleta.
Domingo, às 18h, contra o Paraná, dentro de casa, os são-paulinos, que estão na oitava colocação, começam a se preocupar apenas com o Campeonato Brasileiro.
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