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10/06/2003
-
16h01
da Folha Online
O técnico Wanderley Luxemburgo tenta pôr fim a tabu na final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, no Mineirão, quando seu time, o Cruzeiro, depende de um empate sem gols contra o Flamengo para ser campeão.
A igualdade beneficia os cruzeirenses, pois empataram por 1 a 1, no jogo de ida, e o regulamento do torneio prevê vantagem para o time que marcar mais gols com visitante no caso de igualdade de pontos.
No entanto, nas outras duas ocasiões em que levou um clube à final da competição, Luxemburgo viu seu time não aproveitar a vantagem obtida no primeiro jogo e deixar o título escapar jogando em casa.
O treinador chegou também às finais de 1996 (Palmeiras) e de 2001 (Corinthians), e nas duas vezes seu clube também tinha a vantagem de jogar por um empate em 0 a 0, mas fracassou diante da torcida.
Em 1996, depois de ficar na igualdade por 1 a 1 contra o Cruzeiro, no Mineirão, o Palmeiras de Luxemburgo viu o título escapar de suas mãos ao perder para o rival mineiro por 2 a 1, em pleno Parque Antarctica.
O técnico voltou a fracassar na decisão da competição com o Corinthians, em 2001. A equipe de Luxemburgo chegou a estar vencendo Grêmio por 2 a 0, em Porto Alegre, no jogo de ida, mas cedeu o empate no final.
O resultado, porém, ainda favorecia o Corinthians, que podia empatar em 0 a 0 ou 1 a 1. No entanto, no jogo de volta, Luxemburgo viu a história de 1996 se repetir, e sua equipe perdeu para o Grêmio por 3 a 1.
O tropeço criou os primeiros atritos do treinador com a diretoria corintiana, que, na época, afirmou que o comportamento de Luxemburgo foi determinante na derrota para o Grêmio.
Especial
Copa do Brasil
Luxemburgo tenta pôr fim a tabu na decisão da Copa do Brasil
ANDRÉ LUÍS NERYda Folha Online
O técnico Wanderley Luxemburgo tenta pôr fim a tabu na final da Copa do Brasil, nesta quarta-feira, no Mineirão, quando seu time, o Cruzeiro, depende de um empate sem gols contra o Flamengo para ser campeão.
A igualdade beneficia os cruzeirenses, pois empataram por 1 a 1, no jogo de ida, e o regulamento do torneio prevê vantagem para o time que marcar mais gols com visitante no caso de igualdade de pontos.
No entanto, nas outras duas ocasiões em que levou um clube à final da competição, Luxemburgo viu seu time não aproveitar a vantagem obtida no primeiro jogo e deixar o título escapar jogando em casa.
O treinador chegou também às finais de 1996 (Palmeiras) e de 2001 (Corinthians), e nas duas vezes seu clube também tinha a vantagem de jogar por um empate em 0 a 0, mas fracassou diante da torcida.
Em 1996, depois de ficar na igualdade por 1 a 1 contra o Cruzeiro, no Mineirão, o Palmeiras de Luxemburgo viu o título escapar de suas mãos ao perder para o rival mineiro por 2 a 1, em pleno Parque Antarctica.
O técnico voltou a fracassar na decisão da competição com o Corinthians, em 2001. A equipe de Luxemburgo chegou a estar vencendo Grêmio por 2 a 0, em Porto Alegre, no jogo de ida, mas cedeu o empate no final.
O resultado, porém, ainda favorecia o Corinthians, que podia empatar em 0 a 0 ou 1 a 1. No entanto, no jogo de volta, Luxemburgo viu a história de 1996 se repetir, e sua equipe perdeu para o Grêmio por 3 a 1.
O tropeço criou os primeiros atritos do treinador com a diretoria corintiana, que, na época, afirmou que o comportamento de Luxemburgo foi determinante na derrota para o Grêmio.
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