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02/07/2003
-
23h53
O futebol brasileiro segue como freguês da Argentina em finais da Libertadores da América. Nesta quarta, o Boca Juniors venceu o Santos por 3 a 1 e garantiu o sétimo título ao seu país em dez decisões contra clubes brasileiros, sendo a terceira consecutiva e novamente no Morumbi.
O próprio Boca Juniors frustrou em 2000 a massa palmeirense que lotou o estádio são-paulino ao vencer o Palmeiras nos pênaltis. Em 1994, o Vélez Sarsfield, também nas penalidades, foi campeão em cima do São Paulo.
A primeira final entre um time brasileiro e outro argentino no torneio aconteceu há 40 anos e envolveu justamente Santos e Boca Juniors. Mas, ao contrário de hoje, a equipe brasileira levou a melhor.
Além de 1963, os outros dois triunfos brasileiros foram com o Cruzeiro, que conquistou seu primeiro título em 1976 --superou o River Plate--, e com o São Paulo, campeão em 1992 em cima do Newell's Old Boys.
O time de Emerson Leão desperdiçou a chance de levantar o terceiro troféu ao perder para o Boca Juniors por 3 a 1, quando precisava vencer por tal placar para forçar, pelo menos, a decisão por pênaltis.
O Boca também se tornou no maior carrasco brasileiro em finais da Libertadores. Além das vitórias sobre o Palmeiras em 2000 e sobre o Santos neste ano, a equipe portenha venceu o Cruzeiro na final de 1977.
Os argentinos, além dos três triunfos com o Boca Juniors e outro com o Vélez Sarsfield, levaram a melhor em finais do torneio continental outras duas vezes com o Independiente e mais uma com o Estudiantes.
O Estudiantes ergueu o primeiro troféu em 1968, após vencer o Palmeiras na final. O Independiente, recordista de títulos continentais (7), bateu o São Paulo e o Grêmio, respectivamente, nas decisões de 1974 e 1984.
Especial
Taça Libertadores
Brasil segue como freguês da Argentina em finais do torneio continental
da Folha OnlineO futebol brasileiro segue como freguês da Argentina em finais da Libertadores da América. Nesta quarta, o Boca Juniors venceu o Santos por 3 a 1 e garantiu o sétimo título ao seu país em dez decisões contra clubes brasileiros, sendo a terceira consecutiva e novamente no Morumbi.
O próprio Boca Juniors frustrou em 2000 a massa palmeirense que lotou o estádio são-paulino ao vencer o Palmeiras nos pênaltis. Em 1994, o Vélez Sarsfield, também nas penalidades, foi campeão em cima do São Paulo.
A primeira final entre um time brasileiro e outro argentino no torneio aconteceu há 40 anos e envolveu justamente Santos e Boca Juniors. Mas, ao contrário de hoje, a equipe brasileira levou a melhor.
Além de 1963, os outros dois triunfos brasileiros foram com o Cruzeiro, que conquistou seu primeiro título em 1976 --superou o River Plate--, e com o São Paulo, campeão em 1992 em cima do Newell's Old Boys.
O time de Emerson Leão desperdiçou a chance de levantar o terceiro troféu ao perder para o Boca Juniors por 3 a 1, quando precisava vencer por tal placar para forçar, pelo menos, a decisão por pênaltis.
O Boca também se tornou no maior carrasco brasileiro em finais da Libertadores. Além das vitórias sobre o Palmeiras em 2000 e sobre o Santos neste ano, a equipe portenha venceu o Cruzeiro na final de 1977.
Os argentinos, além dos três triunfos com o Boca Juniors e outro com o Vélez Sarsfield, levaram a melhor em finais do torneio continental outras duas vezes com o Independiente e mais uma com o Estudiantes.
O Estudiantes ergueu o primeiro troféu em 1968, após vencer o Palmeiras na final. O Independiente, recordista de títulos continentais (7), bateu o São Paulo e o Grêmio, respectivamente, nas decisões de 1974 e 1984.
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