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03/07/2003
-
01h00
da Folha de S.Paulo
Primeira final internacional no país já sob a legislação do Estatuto do Torcedor, a partida desta quarta, no Morumbi, mostrou --sob as barbas do ministro do Esporte, Agnelo Queiroz-- que ainda há muito o que fazer para que a lei seja totalmente seguida.
Antes do início do jogo, cambistas agiam livremente nas proximidades do estádio. Houve tumulto em algumas entradas, com santistas (sem ingresso) tentando forçar o portão.
Queiroz chegou ao estádio pouco mais de uma hora antes do início do jogo e não viu confusão.
"O fluxo estava lento, mas é por causa da importância do jogo", disse ele, referindo-se ao trânsito caótico até o Morumbi.
"Sempre que visito um estádio, converso com os responsáveis, e eles me dizem que o estatuto melhorou em 95% a segurança", completou o ministro.
Se melhoraram, as medidas de segurança ainda estão longe do ideal. Nesta quarta, a administração do Morumbi fez uma experiência de monitoramento dos torcedores por TV. Dezesseis câmeras foram instaladas no estádio, em locais onde costuma haver confusão.
Apesar da iniciativa, o número ainda está muito aquém do necessário.
"Com esse número [16 câmeras], já dá para fazer uma boa vigilância, mas o ideal seriam 70", admitiu José Cartolano Neto, diretor da empresa contratada para monitorar os torcedores.
Caso o São Paulo, dono do estádio, queira implantar o sistema definitivamente, terá que gastar R$ 90 mil. Se optar pela vigilância total, o preço vai para R$ 350 mil.
Especial
Taça Libertadores
Lei do torcedor falha na final da Libertadores
ADALBERTO LEISTER FILHOda Folha de S.Paulo
Primeira final internacional no país já sob a legislação do Estatuto do Torcedor, a partida desta quarta, no Morumbi, mostrou --sob as barbas do ministro do Esporte, Agnelo Queiroz-- que ainda há muito o que fazer para que a lei seja totalmente seguida.
Antes do início do jogo, cambistas agiam livremente nas proximidades do estádio. Houve tumulto em algumas entradas, com santistas (sem ingresso) tentando forçar o portão.
Queiroz chegou ao estádio pouco mais de uma hora antes do início do jogo e não viu confusão.
"O fluxo estava lento, mas é por causa da importância do jogo", disse ele, referindo-se ao trânsito caótico até o Morumbi.
"Sempre que visito um estádio, converso com os responsáveis, e eles me dizem que o estatuto melhorou em 95% a segurança", completou o ministro.
Se melhoraram, as medidas de segurança ainda estão longe do ideal. Nesta quarta, a administração do Morumbi fez uma experiência de monitoramento dos torcedores por TV. Dezesseis câmeras foram instaladas no estádio, em locais onde costuma haver confusão.
Apesar da iniciativa, o número ainda está muito aquém do necessário.
"Com esse número [16 câmeras], já dá para fazer uma boa vigilância, mas o ideal seriam 70", admitiu José Cartolano Neto, diretor da empresa contratada para monitorar os torcedores.
Caso o São Paulo, dono do estádio, queira implantar o sistema definitivamente, terá que gastar R$ 90 mil. Se optar pela vigilância total, o preço vai para R$ 350 mil.
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