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19/08/2003
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00h04
Apesar das críticas a suas evasivas e da preocupação dos estrangeiros com a segurança, o prefeito do Rio Cesar Maia diz que estará tudo sob controle. Por intermédio de seus assessores, explicou que, quando o assunto é segurança, nunca é bom dar muitos detalhes.
Insiste, no entanto, que ela não o preocupa, porque o Rio estaria acostumado a receber grandes eventos internacionais sem maiores problemas.
Assim como Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, tem dito também que os cariocas terão um comando único para a segurança, o que não aconteceu em Santo Domingo.
Outra tese é que o Brasil não teria ameaças de terrorismo, o que torna o Pan mais seguro.
Já sobre os elogios à organização dos Jogos dominicanos, tão criticada pelo COB, Maia disse que quis ser educado e simpático com o povo local.
Minutos depois de tecer elogios aos organizadores do Pan, ele deu declarações completamente distintas para a imprensa brasileira.
Em entrevista a uma emissora de TV, chegou a dizer que os Jogos só terminaram bem porque Deus quis, em alusão à declaração de Mario Vazquez Raña, presidente da Odepa, que antes da competição disse que a entregava nas mãos de Deus.
César Maia se nega a dar detalhes sobre o plano de segurança do Pan
da Folha de S.Paulo, em Santo DomingoApesar das críticas a suas evasivas e da preocupação dos estrangeiros com a segurança, o prefeito do Rio Cesar Maia diz que estará tudo sob controle. Por intermédio de seus assessores, explicou que, quando o assunto é segurança, nunca é bom dar muitos detalhes.
Insiste, no entanto, que ela não o preocupa, porque o Rio estaria acostumado a receber grandes eventos internacionais sem maiores problemas.
Assim como Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, tem dito também que os cariocas terão um comando único para a segurança, o que não aconteceu em Santo Domingo.
Outra tese é que o Brasil não teria ameaças de terrorismo, o que torna o Pan mais seguro.
Já sobre os elogios à organização dos Jogos dominicanos, tão criticada pelo COB, Maia disse que quis ser educado e simpático com o povo local.
Minutos depois de tecer elogios aos organizadores do Pan, ele deu declarações completamente distintas para a imprensa brasileira.
Em entrevista a uma emissora de TV, chegou a dizer que os Jogos só terminaram bem porque Deus quis, em alusão à declaração de Mario Vazquez Raña, presidente da Odepa, que antes da competição disse que a entregava nas mãos de Deus.
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