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05/09/2003
-
08h24
da Folha de S.Paulo
Dois jogadores que começaram no Força E.C. já deixaram o clube para jogar em times de ponta do país: o meia Dinélson, 17, e o atacante Robert.
O primeiro é a revelação do Guarani no Brasileiro, e o segundo, objeto de polêmica com o São Paulo, seu atual clube, em que atua na equipe B.
"O Dinélson saiu daqui com o meu consentimento, tudo certo, mas o Roberto foi roubado de nós pelo São Paulo", diz Francisco Carlos Tonon, o Tarugo, presidente do Força.
"Eles chegaram para o pai do jogador com R$ 5.000 e também ofereceram salário de R$ 1.000 por mês. Aqui ele [Robert] ganhava R$ 250."
O presidente do São Paulo, Marcelo Portugal Gouvêa, rebate as acusações. Segundo ele, o clube procurou o Força, não entrou em acordo e desistiu.
"Eles nos pediram uma quantia absurda, muito mais do que R$ 100 mil, e também nos ofereceram uma parceria inadmissível", diz Gouvêa.
"Algum tempo depois, foi o pai do atleta que nos procurou, dizendo que ele queria jogar no São Paulo e que estava livre do vínculo com o Força."
Neste ano, Lusa e União Barbarense também acusaram o São Paulo de aliciar jovens jogadores.
Time da Força Sindical põe jovens no Brasileiro e acusa o São Paulo de "roubo"
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Dois jogadores que começaram no Força E.C. já deixaram o clube para jogar em times de ponta do país: o meia Dinélson, 17, e o atacante Robert.
O primeiro é a revelação do Guarani no Brasileiro, e o segundo, objeto de polêmica com o São Paulo, seu atual clube, em que atua na equipe B.
"O Dinélson saiu daqui com o meu consentimento, tudo certo, mas o Roberto foi roubado de nós pelo São Paulo", diz Francisco Carlos Tonon, o Tarugo, presidente do Força.
"Eles chegaram para o pai do jogador com R$ 5.000 e também ofereceram salário de R$ 1.000 por mês. Aqui ele [Robert] ganhava R$ 250."
O presidente do São Paulo, Marcelo Portugal Gouvêa, rebate as acusações. Segundo ele, o clube procurou o Força, não entrou em acordo e desistiu.
"Eles nos pediram uma quantia absurda, muito mais do que R$ 100 mil, e também nos ofereceram uma parceria inadmissível", diz Gouvêa.
"Algum tempo depois, foi o pai do atleta que nos procurou, dizendo que ele queria jogar no São Paulo e que estava livre do vínculo com o Força."
Neste ano, Lusa e União Barbarense também acusaram o São Paulo de aliciar jovens jogadores.
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