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26/12/2003
-
13h38
da Folha Online
Segundo colocado em 2002, Marilson Gomes dos Santos é novamente a principal esperança do país para quebrar a hegemonia dos africanos, em especial dos quenianos, na Corrida de São Silvestre.
Neste ano, o fundista foi prata nos 10.000 m e bronze nos 5.000 m nos Pan de Santo Domingo. Para vencer a São Silvestre, Marilson realizou em dezembro um treinamento específico em Campos do Jordão.
Marilson tenta quebrar o jejum de cinco anos em que um atleta brasileiro não ganha a São Silvestre. O último triunfo do país foi em 1997, quando Émerson Iser Bem cruzou em primeiro.
Nas últimas cinco edições, o Quênia triunfou quatro vezes, três delas com Paul Tergat (1998, 1999 e 2000) e outra com Robert Cheruiyot (2002), e a Etiópia uma vez --Tesfaye Jifar (2001).
O paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima, 34, que sempre aparece cotado para vencer a prova --foi terceiro em 1996, quarto em 1992, 1994 e 2000 e quinto em 1995 e 2001--, não se coloca entre os favoritos.
"Vou disputar a prova sem grandes pretensões. Tenho como objetivo terminar a prova deste ano entre os dez primeiros", afirmou Vanderlei, atual bicampeão pan-americano da maratona.
Marilson é a esperança brasileira para vencer a São Silvestre
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Segundo colocado em 2002, Marilson Gomes dos Santos é novamente a principal esperança do país para quebrar a hegemonia dos africanos, em especial dos quenianos, na Corrida de São Silvestre.
Neste ano, o fundista foi prata nos 10.000 m e bronze nos 5.000 m nos Pan de Santo Domingo. Para vencer a São Silvestre, Marilson realizou em dezembro um treinamento específico em Campos do Jordão.
Marilson tenta quebrar o jejum de cinco anos em que um atleta brasileiro não ganha a São Silvestre. O último triunfo do país foi em 1997, quando Émerson Iser Bem cruzou em primeiro.
Nas últimas cinco edições, o Quênia triunfou quatro vezes, três delas com Paul Tergat (1998, 1999 e 2000) e outra com Robert Cheruiyot (2002), e a Etiópia uma vez --Tesfaye Jifar (2001).
O paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima, 34, que sempre aparece cotado para vencer a prova --foi terceiro em 1996, quarto em 1992, 1994 e 2000 e quinto em 1995 e 2001--, não se coloca entre os favoritos.
"Vou disputar a prova sem grandes pretensões. Tenho como objetivo terminar a prova deste ano entre os dez primeiros", afirmou Vanderlei, atual bicampeão pan-americano da maratona.
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