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12/01/2004
-
20h46
ADALBERTO LEISTER FILHO
da Folha de S.Paulo
Técnico mais premiado em Brasileiros de basquete, Antonio Carlos Vendramini, 52, que dirige atualemente o Ourinhos, pode acumular mais um troféu em sua premiada galeria. Mas, mesmo após tantas decisões, ele confessa que sofre em finais.
"Cada decisão é como se fosse a primeira. Fico tenso do mesmo jeito. Quem diz que não fica está mentindo", afirma Vendramini, que iniciou a carreira de treinador há 25 anos, dirigindo a equipe masculina de Osvaldo Cruz (SP). "Era técnico e jogador. Fiquei cansado. Resolvi ficar só no banco."
Sua primeira conquista importante já foi no feminino: a 1ª Taça Brasil, em 1984, com a Prudentina de Hortência.
Ao todo, Vendramini acumula oito título de Brasileiros, seis da antiga Taça Brasil --é o maior vencedor do torneio.
No atual Nacional, ele só esteve fora de uma final, em 2002, quando dirigiu o Dom Bosco-MS, que ficou em quinto lugar. "Foi muito estranho não estar na decisão", admite.
Tanto envolvimento com o basquete já criou até situações inusitadas. "Às vezes sonho que estou dirigindo a equipe", conta o treinador, que já chegou até a alterar a tática seguida por causa desses "avisos".
"Sonho que o time está mal. Talvez seja um aviso. Deus me ilumina", diz o técnico.
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Técnico de Ourinhos sonha com jogo e muda tática
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Técnico mais premiado em Brasileiros de basquete, Antonio Carlos Vendramini, 52, que dirige atualemente o Ourinhos, pode acumular mais um troféu em sua premiada galeria. Mas, mesmo após tantas decisões, ele confessa que sofre em finais.
"Cada decisão é como se fosse a primeira. Fico tenso do mesmo jeito. Quem diz que não fica está mentindo", afirma Vendramini, que iniciou a carreira de treinador há 25 anos, dirigindo a equipe masculina de Osvaldo Cruz (SP). "Era técnico e jogador. Fiquei cansado. Resolvi ficar só no banco."
Sua primeira conquista importante já foi no feminino: a 1ª Taça Brasil, em 1984, com a Prudentina de Hortência.
Ao todo, Vendramini acumula oito título de Brasileiros, seis da antiga Taça Brasil --é o maior vencedor do torneio.
No atual Nacional, ele só esteve fora de uma final, em 2002, quando dirigiu o Dom Bosco-MS, que ficou em quinto lugar. "Foi muito estranho não estar na decisão", admite.
Tanto envolvimento com o basquete já criou até situações inusitadas. "Às vezes sonho que estou dirigindo a equipe", conta o treinador, que já chegou até a alterar a tática seguida por causa desses "avisos".
"Sonho que o time está mal. Talvez seja um aviso. Deus me ilumina", diz o técnico.
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