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14/01/2004
-
19h43
ADALBERTO LEISTER FILHO
da Folha de S.Paulo
Nezinho, 22, enfrenta um dilema a cada final do Paulista.
Titular desde a primeira conquista estadual do Ribeirão Preto, em 2001, o armador ajudou o time a superar, por dois anos seguidos, o Araraquara, clube de sua cidade natal.
"A torcida da cidade sabe que sou de lá. Por isso, eles pegam no meu pé e xingam. Isso só serve para eu ficar mais concentrado", conta Nezinho, que ao menos conta com a torcida da família, que ainda mora lá.
Neste ano, porém, o armador não sofreu tanta pressão. O Araraquara foi eliminado nas semifinais. O problema é que, agora, Nezinho terá que enfrentar o seu clube de coração.
"Sou corintiano desde moleque. Quando morava em Araraquara, viajava a São Paulo em grupo para ver os jogos. A primeira partida que assisti no estádio foi uma vitória de 2 a 0 sobre o Palmeiras", conta.
Afastado das arquibancadas desde que começou a ter mais compromissos com o Ribeirão, o armador diz que não vê dificuldade em lutar contra seu clube de infância. "Não levo isso para a quadra. Para mim, é indiferente quem é o rival."
O desprendimento não é atributo apenas do armador. O técnico Lula, que trabalhou dez anos no Palmeiras, também confessa ser corintiano.
"Mas depois que trabalho um tempo no clube, começo a torcer pelas pessoas com as quais convivo", diz Lula.
Especial
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Armador do Ribeirão Preto enfrenta clube de coração
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da Folha de S.Paulo
Nezinho, 22, enfrenta um dilema a cada final do Paulista.
Titular desde a primeira conquista estadual do Ribeirão Preto, em 2001, o armador ajudou o time a superar, por dois anos seguidos, o Araraquara, clube de sua cidade natal.
"A torcida da cidade sabe que sou de lá. Por isso, eles pegam no meu pé e xingam. Isso só serve para eu ficar mais concentrado", conta Nezinho, que ao menos conta com a torcida da família, que ainda mora lá.
Neste ano, porém, o armador não sofreu tanta pressão. O Araraquara foi eliminado nas semifinais. O problema é que, agora, Nezinho terá que enfrentar o seu clube de coração.
"Sou corintiano desde moleque. Quando morava em Araraquara, viajava a São Paulo em grupo para ver os jogos. A primeira partida que assisti no estádio foi uma vitória de 2 a 0 sobre o Palmeiras", conta.
Afastado das arquibancadas desde que começou a ter mais compromissos com o Ribeirão, o armador diz que não vê dificuldade em lutar contra seu clube de infância. "Não levo isso para a quadra. Para mim, é indiferente quem é o rival."
O desprendimento não é atributo apenas do armador. O técnico Lula, que trabalhou dez anos no Palmeiras, também confessa ser corintiano.
"Mas depois que trabalho um tempo no clube, começo a torcer pelas pessoas com as quais convivo", diz Lula.
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