Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
18/01/2004 - 09h08

Sucesso e títulos não evitaram a ruína do basquete paulistano

Publicidade

da Folha de S.Paulo

"O Mundial de 54 era para ter sido no Ibirapuera. Mas o ginásio estava sendo construído, e a cúpula caiu. Não dava tempo de arrumar. O torneio foi para o Rio."

A história contada por um bicampeão mundial pela seleção é símbolo da importância já ostentada pelo basquete paulistano. Wlamir Marques, 66, ficou dez anos no Corinthians, em um dos melhores times que o país já teve.

Nos anos 60, disputava um torneio só com times da capital de São Paulo, que dividiam entre si os Estaduais.

A tradição foi mantida na década seguinte. Seu maior expoente, o Sírio, projetou o mais badalado jogador brasileiro: Oscar. Em 1979, o clube organizou e venceu um Mundial interclubes.

O sucesso do Sírio nos anos 70 contrastou com o início da decadência. A dificuldade financeira dos clubes e a falta de interesse das diretorias obrigou os atletas de ponta a deixarem a cidade.

Hoje, São Paulo tem só três times nos Nacionais. No feminino, o São Paulo joga em parceria com Guarulhos. No masculino, o Paulistano ressurgiu graças a ajuda de uma faculdade, e o Corinthians está em Mogi das Cruzes.

Com a cúpula inteira, o Ibirapuera não recebe mais o basquete.

Leia mais
  • Detroit Pistons conquista a 12ª vitória consecutiva na NBA
  • Em casa, Ribeirão joga pelo tricampeonato do Paulista de basquete

    Especial
  • Confira notícias, tabelas e resultados de torneios
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página