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20/01/2004
-
07h50
RODRIGO BUENO
da Folha de S.Paulo, em Viña del Mar
Qualquer jogador pode aparecer na quarta-feira como titular da seleção sub-23 contra a Argentina na estréia do quadrangular final do Pré-Olímpico do Chile.
"Ninguém está garantido. Estou cheio de opções, e isso é bom. O time só será definido após o treino de terça. O Nilmar [que nos primeiros jogos nem era relacionado] pode começar. O Rodolfo [outro que era só terceira opção] entrou bem nos poucos minutos que jogou. O Fábio Rochemback foi bem contra o Uruguai, mas não contra o Chile. Não há nada confirmado", disse o técnico do Brasil, Ricardo Gomes.
Mais descontraído depois de passar pela repescagem, o treinador chegou a comemorar o fato de não ter um time-base.
"Isso de ter um time-base é uma cultura nossa [brasileira]. Na Europa, os times são totalmente modificados de um jogo para o outro", afirmou o ex-zagueiro que treinou o Paris Saint-Germain.
Após ver seu time ser criticado, ele admitiu que esse precisa mudar. "A equipe precisa de alguns ajustes. O Wendell, isso posso antecipar, entra na vaga do Maxwell, que está sentindo dores."
Além da saída de Maxwell, é praticamente certa a saída de Dagoberto. Com baixo rendimento como atacante mais adiantado, seria substituído por Marcel ou Daniel Carvalho.
"Acho que contra a Argentina precisamos ter um ataque mais veloz [Daniel Carvalho] e forte [Marcel]", brincou Gomes com suas possibilidades.
No meio-campo, poderia aparecer o volante Dudu Cearense, autor de um dos gols contra a Colômbia. Rochemback perderia lugar. Até Elano, que fez muita força para voltar após contusão no segundo jogo, estaria ameaçado.
"Temos a necessidade de vencer. Se fizermos uma grande apresentação, melhor. Não acho que vamos começar a fase final do zero se eu fizer várias alterações. Se você coloca um jogador e ele vai muito bem, você deve mantê-lo ou voltar com o outro que não jogou?", perguntou o técnico brasileiro aos jornalistas.
As dúvidas estão com todos os atletas. "Se tiver que jogar, ótimo. Se não jogar, tudo bem. Vou torcer para os companheiros", disse Daniel Carvalho.
Uma volta esperada, porém, é a de Diego, que teve alguns dias para descansar após cumprir suspensão. Gomes disse que vai procurar confundir a defesa argentina, que usa três zagueiros. "Temos que dificultar para o homem da sobra."
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Qualquer jogador pode aparecer na quarta-feira como titular da seleção sub-23 contra a Argentina na estréia do quadrangular final do Pré-Olímpico do Chile.
"Ninguém está garantido. Estou cheio de opções, e isso é bom. O time só será definido após o treino de terça. O Nilmar [que nos primeiros jogos nem era relacionado] pode começar. O Rodolfo [outro que era só terceira opção] entrou bem nos poucos minutos que jogou. O Fábio Rochemback foi bem contra o Uruguai, mas não contra o Chile. Não há nada confirmado", disse o técnico do Brasil, Ricardo Gomes.
Mais descontraído depois de passar pela repescagem, o treinador chegou a comemorar o fato de não ter um time-base.
"Isso de ter um time-base é uma cultura nossa [brasileira]. Na Europa, os times são totalmente modificados de um jogo para o outro", afirmou o ex-zagueiro que treinou o Paris Saint-Germain.
Após ver seu time ser criticado, ele admitiu que esse precisa mudar. "A equipe precisa de alguns ajustes. O Wendell, isso posso antecipar, entra na vaga do Maxwell, que está sentindo dores."
Além da saída de Maxwell, é praticamente certa a saída de Dagoberto. Com baixo rendimento como atacante mais adiantado, seria substituído por Marcel ou Daniel Carvalho.
"Acho que contra a Argentina precisamos ter um ataque mais veloz [Daniel Carvalho] e forte [Marcel]", brincou Gomes com suas possibilidades.
No meio-campo, poderia aparecer o volante Dudu Cearense, autor de um dos gols contra a Colômbia. Rochemback perderia lugar. Até Elano, que fez muita força para voltar após contusão no segundo jogo, estaria ameaçado.
"Temos a necessidade de vencer. Se fizermos uma grande apresentação, melhor. Não acho que vamos começar a fase final do zero se eu fizer várias alterações. Se você coloca um jogador e ele vai muito bem, você deve mantê-lo ou voltar com o outro que não jogou?", perguntou o técnico brasileiro aos jornalistas.
As dúvidas estão com todos os atletas. "Se tiver que jogar, ótimo. Se não jogar, tudo bem. Vou torcer para os companheiros", disse Daniel Carvalho.
Uma volta esperada, porém, é a de Diego, que teve alguns dias para descansar após cumprir suspensão. Gomes disse que vai procurar confundir a defesa argentina, que usa três zagueiros. "Temos que dificultar para o homem da sobra."
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