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26/01/2004
-
00h40
RODRIGO BUENO
da Folha de S.Paulo, em Viña del Mar (CHI)
Uma frase do volante Paulo Almeida mostra bem como foi o Pré-Olímpico do Chile para a seleção brasileira: "Foi mais difícil do que a gente esperava".
O fato de o campeonato oferecer apenas duas vagas nos Jogos de Atenas e de ser realizado no país que ganhou a medalha de bronze em Sydney-2000 era algo que preocupava já no Brasil, mas, devido à elogiada geração sub-23 do futebol nacional, não era algo que assustasse.
"A gente achou que ia ser difícil desde o início. Por estar em um outro país, com uma outra comida. Já nos tinham falado de como seriam as coisas. Mas faltou alguma coisa. Faltou um 3 a 0, um 4 a 0, uma goleada em que jogássemos bem", afirmou Robinho, admitindo que, mesmo nos 4 a 0 na Venezuela e nos 3 a 0 contra o Paraguai na primeira fase, o futebol não foi o que se esperava. O atacante santista terminou o torneio como o artilheiro da seleção, com três gols em sete jogos.
As disputas no continente têm sido normalmente duras para o futebol brasileiro, como se viu nas eliminatórias para a Copa de 2002 e nos Sul-Americanos sub-20 e sub-17. "As competições sul-americanas são as mais difíceis para nós. São mais duras que os Mundiais. A Olimpíada será mais fácil que o Pré-Olímpico", diz Daniel Carvalho, um dos cinco jogadores da seleção sub-23 que conquistaram no final de 2002 o Mundial sub-20 nos Emirados Árabes.
Dudu Cearense, volante que conseguiu a posição de titular no quadrangular final do Pré-Olímpico, afirmou que, curiosamente, a expulsão do lateral-direito Maicon diante do Chile foi a responsável pela arrancada do time para a classificação à Olimpíada.
"O ponto-chave foi a expulsão. Se o Maicon não tivesse sido expulso ali, não sei o que teria acontecido. Deus sabe o que faz", afirmou o jogador, autor de dois gols.
O Pré-Olímpico é torneio que dá menos vagas ao continente. Para a Copa, por exemplo, são quatro vagas e o quinto colocado ainda pode se classificar na repescagem.
Especial
Saiba mais sobre o Pré-Olímpico do Chile-2004
"Foi mais difícil do que a gente esperava", diz Paulo Almeida
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da Folha de S.Paulo, em Viña del Mar (CHI)
Uma frase do volante Paulo Almeida mostra bem como foi o Pré-Olímpico do Chile para a seleção brasileira: "Foi mais difícil do que a gente esperava".
O fato de o campeonato oferecer apenas duas vagas nos Jogos de Atenas e de ser realizado no país que ganhou a medalha de bronze em Sydney-2000 era algo que preocupava já no Brasil, mas, devido à elogiada geração sub-23 do futebol nacional, não era algo que assustasse.
"A gente achou que ia ser difícil desde o início. Por estar em um outro país, com uma outra comida. Já nos tinham falado de como seriam as coisas. Mas faltou alguma coisa. Faltou um 3 a 0, um 4 a 0, uma goleada em que jogássemos bem", afirmou Robinho, admitindo que, mesmo nos 4 a 0 na Venezuela e nos 3 a 0 contra o Paraguai na primeira fase, o futebol não foi o que se esperava. O atacante santista terminou o torneio como o artilheiro da seleção, com três gols em sete jogos.
As disputas no continente têm sido normalmente duras para o futebol brasileiro, como se viu nas eliminatórias para a Copa de 2002 e nos Sul-Americanos sub-20 e sub-17. "As competições sul-americanas são as mais difíceis para nós. São mais duras que os Mundiais. A Olimpíada será mais fácil que o Pré-Olímpico", diz Daniel Carvalho, um dos cinco jogadores da seleção sub-23 que conquistaram no final de 2002 o Mundial sub-20 nos Emirados Árabes.
Dudu Cearense, volante que conseguiu a posição de titular no quadrangular final do Pré-Olímpico, afirmou que, curiosamente, a expulsão do lateral-direito Maicon diante do Chile foi a responsável pela arrancada do time para a classificação à Olimpíada.
"O ponto-chave foi a expulsão. Se o Maicon não tivesse sido expulso ali, não sei o que teria acontecido. Deus sabe o que faz", afirmou o jogador, autor de dois gols.
O Pré-Olímpico é torneio que dá menos vagas ao continente. Para a Copa, por exemplo, são quatro vagas e o quinto colocado ainda pode se classificar na repescagem.
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