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26/01/2004
-
10h13
da Folha Online
Um dos motivos da venda do New Jersey Nets para o bilionário do ramo imobiliário Bruce Ratner, que quer levar o time vice-campeão da NBA para o Brooklyn (Nova York), é a fraca média de público na Continental Airlines Arena.
No domingo, a torcida reagiu, e o ginásio quase lotado recebeu 17.533 pagantes para ajudar o Nets a interromper sua maior série de derrotas desde a chegada do armador Jason Kidd em 2001. O time impediu a sexta derrota seguida batendo o Boston Celtics por 110 a 91.
Do lado de fora, um grupo de 30 torcedores fez um protesto barulhento contra a mudança do time, prevista para 2006. O grupo pedia a permanência do time em Nova Jersey, chamava os antigos donos de mercenários e questionava a possibilidade de desapropriação de centenas de famílias no Brooklyn para a construção de um complexo comercial-esportivo de US$ 2,5 bilhões. Mas dentro da arena os jogadores foram poupados de vaias.
"É bom que Nova Jersey venha nos apoiar ainda. Não temos nada a ver com o lado dos negócios. Tudo o que podemos fazer é jogar basquete e fizemos isso. O público foi ótimo", agradeceu Kidd, que é contra a mudança para Nova York.
Especial
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Torcedores do Nets protestam contra mudança da equipe para o Brooklyn
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Um dos motivos da venda do New Jersey Nets para o bilionário do ramo imobiliário Bruce Ratner, que quer levar o time vice-campeão da NBA para o Brooklyn (Nova York), é a fraca média de público na Continental Airlines Arena.
No domingo, a torcida reagiu, e o ginásio quase lotado recebeu 17.533 pagantes para ajudar o Nets a interromper sua maior série de derrotas desde a chegada do armador Jason Kidd em 2001. O time impediu a sexta derrota seguida batendo o Boston Celtics por 110 a 91.
Do lado de fora, um grupo de 30 torcedores fez um protesto barulhento contra a mudança do time, prevista para 2006. O grupo pedia a permanência do time em Nova Jersey, chamava os antigos donos de mercenários e questionava a possibilidade de desapropriação de centenas de famílias no Brooklyn para a construção de um complexo comercial-esportivo de US$ 2,5 bilhões. Mas dentro da arena os jogadores foram poupados de vaias.
"É bom que Nova Jersey venha nos apoiar ainda. Não temos nada a ver com o lado dos negócios. Tudo o que podemos fazer é jogar basquete e fizemos isso. O público foi ótimo", agradeceu Kidd, que é contra a mudança para Nova York.
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